PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
São Tomé e Príncipe aumenta salários da função pública
São Tomé, São Tomé e Príncipe (PANA) - O Governo são-tomense decidiu aumentar os salários dos funcionários públicos em cerca de 21 porcento a partir de janeiro de 2012, soube-se sexta-feira de fonte oficial em São Tomé.
Esta decisão foi tornada pública no final duma reunião do Conselho de Concertação Social após um acordo entre o Governo e as duas principais centrais sindicais do país - a União Geral dos Trabalhadores (UGT) e a Organização Nacional dos Trabalhadores de São Tomé e Príncipe (ONSTP) - depois de várias rondas de negociações.
O secretário-geral da UGT, Costa Carlos, disse à imprensa que cerca de seis mil funcionários públicos dentro de dois meses passarão a ganhar em dobras, a moeda local, o equivalente a 59 dólares americanos por mês, contrariamente aos atuais 47 dólares americanos.
“Nós conseguimos um aumento de 21,63 porcento e no regime geral um aumento na ordem de 21 porcento”, explicou Costa Carlos, sublinhando que o incremento foi feito com base nas condições financeiras atuais do país.
Para os funcionários públicos em regime privativo, os médicos, os enfermeiros e os professores, ele adiantou que será feito um ajustamento de vários subsídios em função do salário de base.
As duas centrais sindicais comprometeram-se, por outro lado, a trabalhar para melhorar a situação socioeconómica dos trabalhadores, tendo em conta que a nova grelha salarial a ser implementada não satisfaz as necessidades básicas da classe.
No início deste mês, o sindicato dos trabalhadores da função pública prometeu organizar uma greve a 7 de novembro e uma manifestação a 10 do mesmo mês devido à alegada degradação socioeconómica dos trabalhadores e a disparidade na aplicação do salário.
O primeiro-ministro e chefe do Governo, Patrice Trovada, em resposta à ameaça de greve e de manifestação afirmara que o secretário-geral desta organização sindical, Aurélio Silva,
carece de legitimidade para falar em nome dos trabalhadores do Estado.
-0- PANA RMG/TON 28Out2011
Esta decisão foi tornada pública no final duma reunião do Conselho de Concertação Social após um acordo entre o Governo e as duas principais centrais sindicais do país - a União Geral dos Trabalhadores (UGT) e a Organização Nacional dos Trabalhadores de São Tomé e Príncipe (ONSTP) - depois de várias rondas de negociações.
O secretário-geral da UGT, Costa Carlos, disse à imprensa que cerca de seis mil funcionários públicos dentro de dois meses passarão a ganhar em dobras, a moeda local, o equivalente a 59 dólares americanos por mês, contrariamente aos atuais 47 dólares americanos.
“Nós conseguimos um aumento de 21,63 porcento e no regime geral um aumento na ordem de 21 porcento”, explicou Costa Carlos, sublinhando que o incremento foi feito com base nas condições financeiras atuais do país.
Para os funcionários públicos em regime privativo, os médicos, os enfermeiros e os professores, ele adiantou que será feito um ajustamento de vários subsídios em função do salário de base.
As duas centrais sindicais comprometeram-se, por outro lado, a trabalhar para melhorar a situação socioeconómica dos trabalhadores, tendo em conta que a nova grelha salarial a ser implementada não satisfaz as necessidades básicas da classe.
No início deste mês, o sindicato dos trabalhadores da função pública prometeu organizar uma greve a 7 de novembro e uma manifestação a 10 do mesmo mês devido à alegada degradação socioeconómica dos trabalhadores e a disparidade na aplicação do salário.
O primeiro-ministro e chefe do Governo, Patrice Trovada, em resposta à ameaça de greve e de manifestação afirmara que o secretário-geral desta organização sindical, Aurélio Silva,
carece de legitimidade para falar em nome dos trabalhadores do Estado.
-0- PANA RMG/TON 28Out2011