PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
São Tomé e Príncipe assume secretariado da CPLP em julho
São Tomé, São Tomé e Príncipe (PANA) - São Tomé e Príncipe assume pela primeira vez o secretariado executivo da CPLP (Comunidade dos Países de Língua Portuguesa) em julho de 2016, anunciou o ministro santomense dos Negócios Estrangeiros e Comunidades, Salvador dos Ramos, após a XIV reunião do Conselho de Ministros da organização ocorrida em Portugal, soube a PANA segunda-feira de fonte oficial em São Tomé.
"Todas as decisões a nível da CPLP são tomadas com base em consenso e a conclusão que nós chegamos foi com base neste consenso", disse Salvador Dos Ramos.
O chefe da diplomacia santomense, que falava à imprensa sobre os resultados da decisões saídas do Conselho de Ministros da organização ocorrida em Portugal a 17 de março corrente, disse que o posto será ocupado por uma mulher, a qual se escusou divulgar a identidade.
Segundo ele, os desafios que se colocam ao país e ao futuro secretário executivo "é de desempenhar as funções com zelo no sentido de inscrever o nome do país na história do desenvolvimento".
Salvador dos Ramos assegurou que São Tomé e Príncipe não irá partilhar o secretariado com Portugal, pelo que o mandato, segundo as normas, é de dois anos.
O ministro santomense dos Negócios Estrangeiros e Comunidades garantiu ainda que durante a cimeira de Brasília, prevista para julho próximo, São Tomé e Príncipe vai trabalhar no sentido de revisitar os instrumentos normativos, de modo que "a organização possa voltar ao seu pleno funcionamento".
-0- PANA RMG/TON 21março2016
"Todas as decisões a nível da CPLP são tomadas com base em consenso e a conclusão que nós chegamos foi com base neste consenso", disse Salvador Dos Ramos.
O chefe da diplomacia santomense, que falava à imprensa sobre os resultados da decisões saídas do Conselho de Ministros da organização ocorrida em Portugal a 17 de março corrente, disse que o posto será ocupado por uma mulher, a qual se escusou divulgar a identidade.
Segundo ele, os desafios que se colocam ao país e ao futuro secretário executivo "é de desempenhar as funções com zelo no sentido de inscrever o nome do país na história do desenvolvimento".
Salvador dos Ramos assegurou que São Tomé e Príncipe não irá partilhar o secretariado com Portugal, pelo que o mandato, segundo as normas, é de dois anos.
O ministro santomense dos Negócios Estrangeiros e Comunidades garantiu ainda que durante a cimeira de Brasília, prevista para julho próximo, São Tomé e Príncipe vai trabalhar no sentido de revisitar os instrumentos normativos, de modo que "a organização possa voltar ao seu pleno funcionamento".
-0- PANA RMG/TON 21março2016