PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
SG da ONU saúda desenrolar de eleições presidenciais na Guiné-Bissau
Nova Iorque- Estados Unidos (PANA) -- O Secretário-Geral das Nações Unidas, Ban Ki-moon, felicitou a Guiné-Bissau pela forma ordeira e pacífica como decorreram as suas eleições presidenciais de domingo passado.
Num comunicado divulgado sábado em Nova Iorque, o responsável máximo da ONU congratulou-se com o apelo lançado pelos dois candidatos à segunda volta, Malam Bacai Sanhá e Kumba Yalá, aos seus apoiantes para respeitar os resultados eleitorais.
Ki-moon saudou igualmente a comunidade internacional pelo seu compromisso contínuo a favor da Guiné-Bissau num período importante da história deste país.
"A ONU está pronta para apoiar e trabalhar com o Presidente eleito (Malam Bacai Sanhá) e com o Governo bissau-guineense com vista a ajudar a consolidar a paz e a promover o desenvolvimento socioeconómico neste país", acrescentou o Secretário-Geral da organização universal.
A segunda volta das eleições presidenciais de domingo passado foi ganha por Malam Bacai Sanhá, candidato do Partido Africano da Independência da Guiné e Cabo Verde (PAIGC, no poder) do primeiro- ministro Carlos Gomes Júnior.
Segundo a Comissão Nacional de Eleições (CNE), Bacai Sanhá obteve 224 mil 259 votos (63,31 por cento) contra 129 mil 963 (36,69 por cento) de Yalá, apoiado pelo Partido da Renovação Social (PRS, oposição).
Esta votação encerrou o processo eleitoral aberto com a morte do Presidente João Bernardo "Nino" Vieira em Março deste ano.
O politólogo Malam Bacai Sanhá, nascido a 5 de Maio de 1947, foi presidente da Assembleia Nacional Popular (ANP, Parlamento) da Guiné- Bissau de 1994 a 1999 e chefe de Estado interino de 1999 a 2000.
Por seu turno, Koumba Yalá, filósofo de 56 anos de idade e antigo militante do PAIGC, foi Presidente da Guiné-Bissau de Fevereiro de 2000 até ao seu derrube num golpe de Estado militar em 14 de Setembro de 2003.
Pouco antes do escrutínio, os dois políticos assinaram, na presença da União Africana (UA) e das Nações Unidas, um acordo em que se comprometeram a aceitar os resultados eleitorais desta segunda volta e a trabalhar juntos para a estabilidade e o desenvolvimento do país.
As várias missões de observadores internacionais que acompanharam o escrutínio elogiaram o ambiente ordeiro e calmo em que decorreu o segundo sufrágio amplamente descrito como "livre e transparente".
Num comunicado divulgado sábado em Nova Iorque, o responsável máximo da ONU congratulou-se com o apelo lançado pelos dois candidatos à segunda volta, Malam Bacai Sanhá e Kumba Yalá, aos seus apoiantes para respeitar os resultados eleitorais.
Ki-moon saudou igualmente a comunidade internacional pelo seu compromisso contínuo a favor da Guiné-Bissau num período importante da história deste país.
"A ONU está pronta para apoiar e trabalhar com o Presidente eleito (Malam Bacai Sanhá) e com o Governo bissau-guineense com vista a ajudar a consolidar a paz e a promover o desenvolvimento socioeconómico neste país", acrescentou o Secretário-Geral da organização universal.
A segunda volta das eleições presidenciais de domingo passado foi ganha por Malam Bacai Sanhá, candidato do Partido Africano da Independência da Guiné e Cabo Verde (PAIGC, no poder) do primeiro- ministro Carlos Gomes Júnior.
Segundo a Comissão Nacional de Eleições (CNE), Bacai Sanhá obteve 224 mil 259 votos (63,31 por cento) contra 129 mil 963 (36,69 por cento) de Yalá, apoiado pelo Partido da Renovação Social (PRS, oposição).
Esta votação encerrou o processo eleitoral aberto com a morte do Presidente João Bernardo "Nino" Vieira em Março deste ano.
O politólogo Malam Bacai Sanhá, nascido a 5 de Maio de 1947, foi presidente da Assembleia Nacional Popular (ANP, Parlamento) da Guiné- Bissau de 1994 a 1999 e chefe de Estado interino de 1999 a 2000.
Por seu turno, Koumba Yalá, filósofo de 56 anos de idade e antigo militante do PAIGC, foi Presidente da Guiné-Bissau de Fevereiro de 2000 até ao seu derrube num golpe de Estado militar em 14 de Setembro de 2003.
Pouco antes do escrutínio, os dois políticos assinaram, na presença da União Africana (UA) e das Nações Unidas, um acordo em que se comprometeram a aceitar os resultados eleitorais desta segunda volta e a trabalhar juntos para a estabilidade e o desenvolvimento do país.
As várias missões de observadores internacionais que acompanharam o escrutínio elogiaram o ambiente ordeiro e calmo em que decorreu o segundo sufrágio amplamente descrito como "livre e transparente".