PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
SG da ONU saúda acordo de paz no Sudão do Sul
Nova Iorque, Estados Unidos (PANA) – O Secretário-Geral da Organização das Nações Unidas (ONU), Ban Ki-moon, saudou a assinatura dum acordo para resovler a crise no Sudão do Sul e exigiu a cessação imediata das hostilidades.
O acordo foi assinado sexta-feira em Addis Abeba, a capital etíope, pelo Presidente Salva Kirr e pelo antigo Vice-Presidente, Riek Machar, cujos apoiantes levaram a cabo uma batalha de cinco meses que custou a vida a centenas de pessoas, deslocou milhares de civis e provocou violações flagrantes dos direitos humanos cometidas pelas duas partes.
Ban Ki-moon exigiu, num comunicado divulgado na sede da ONU, em Nova Iorque, que as partes traduzam imediatamente este compromisso em ação no terreno, em particular a cessação de todas as hostilidades.
Ele felicitou igualmente a Autoridade Intergovernamental sobre o Desenvolvimento e em particular o seu presidente, o primeiro-ministro etíope Hailemariam Desalegn, pelos seus esforços contínuos de mediação para uma resolução pacífica e duradoura do conflito.
Além de aceitar a cessação de todas as hostilidades em 24 horas e conformar-se aos acordos de cessação das hostilidades de 23 de janeiro passado, as duas partes decidiram facilitar o desdobramento do mecanismo de acompanhamento da IGAD, uma força de manutenção da paz para separar as forças em conflito.
O acordo será válido até à assinatura dum cessar-fogo permanente.
Enquanto isso, a Organização das Nações Unidas para a Alimentação e Agricultura (FAO) preveniu que um terço da população do Sudão do Sul conhece agora níveis de insegurança alimentar preocupantes e que algumas regiões do país estão confrontadas com um risco elevado de fome nos próximos meses.
A última análise da segurança alimentar efetuada no Sudão do Sul indicou que, devido a conflitos, deslocações, mercados destruídos e meios de subsistência danificados, a segurança alimentar deteriou-se a um ritmo preocupante desde o início do conflito em dezembro de 2013.
As populações, em particular nos três Estados da União mais afetados pelo conflito, no Alto Nilo e em Jonglei, necessitam de ajuda humanitária de emergência para salvar vidas, advertiu o FAO.
-0- PANA AA/MA/ASA/IS/MAR/IZ 11maio2014
O acordo foi assinado sexta-feira em Addis Abeba, a capital etíope, pelo Presidente Salva Kirr e pelo antigo Vice-Presidente, Riek Machar, cujos apoiantes levaram a cabo uma batalha de cinco meses que custou a vida a centenas de pessoas, deslocou milhares de civis e provocou violações flagrantes dos direitos humanos cometidas pelas duas partes.
Ban Ki-moon exigiu, num comunicado divulgado na sede da ONU, em Nova Iorque, que as partes traduzam imediatamente este compromisso em ação no terreno, em particular a cessação de todas as hostilidades.
Ele felicitou igualmente a Autoridade Intergovernamental sobre o Desenvolvimento e em particular o seu presidente, o primeiro-ministro etíope Hailemariam Desalegn, pelos seus esforços contínuos de mediação para uma resolução pacífica e duradoura do conflito.
Além de aceitar a cessação de todas as hostilidades em 24 horas e conformar-se aos acordos de cessação das hostilidades de 23 de janeiro passado, as duas partes decidiram facilitar o desdobramento do mecanismo de acompanhamento da IGAD, uma força de manutenção da paz para separar as forças em conflito.
O acordo será válido até à assinatura dum cessar-fogo permanente.
Enquanto isso, a Organização das Nações Unidas para a Alimentação e Agricultura (FAO) preveniu que um terço da população do Sudão do Sul conhece agora níveis de insegurança alimentar preocupantes e que algumas regiões do país estão confrontadas com um risco elevado de fome nos próximos meses.
A última análise da segurança alimentar efetuada no Sudão do Sul indicou que, devido a conflitos, deslocações, mercados destruídos e meios de subsistência danificados, a segurança alimentar deteriou-se a um ritmo preocupante desde o início do conflito em dezembro de 2013.
As populações, em particular nos três Estados da União mais afetados pelo conflito, no Alto Nilo e em Jonglei, necessitam de ajuda humanitária de emergência para salvar vidas, advertiu o FAO.
-0- PANA AA/MA/ASA/IS/MAR/IZ 11maio2014