PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
SG da ONU apela sector privado para lutar contra corrupção
Dakar- Senegal (PANA) -- O Secretário-Geral das Nações Unidas, Ban Ki- moon, exortou, quarta-feira, o sector privado a adoptar medidas de luta contra a corrupção inspirando-se na Convenção das Nações Unidas.
Ban aconselhou as empresas a comprometer-se a desempenhar o seu papel e a aceitar inspecções pelos seus pares para aplicarem todas as mesmas regras.
Numa mensagem por ocasião do Dia Internacional da Luta Contra a Corrupção, Ban precisou que as empresas, em particular as que aderem ao décimo princípio do Pacto Mundial relativo à Luta contra a Corrupção, devem também prevenir a corrupção na sua esfera de actividade e aplicar procedimentos íntegros de adjudicação e de atribuição de contratos.
Sob o lema "Não deixemos a corrupção matar o desenvolvimento", o Dia Internacional da Luta contra a Corrupção chama a atenção para um dos principais obstáculos aos esforços envidados à escala planetária para realizar os Objectivos de Desenvolvimento do Milénio (ODM), disse.
Para Ban Ki-moon, a corrupção não é, entretanto, uma força impessoal que se impõe a nós, mas é o resultado de decisões pessoais, muitas vezes motivadas pela cupidez.
Ela manifesta-se de diversas formas, incluindo o desvio de fundos públicos por espírito de lucro em detrimento de projectos sociais como construção de escolas, de hospitais, de estradas e de instalações de tratamento das guas, indicou.
Outra forma por ele identificada é desvio da ajuda externa para alimentar contas bancárias privadas prejudicando grandes projectos de infraestruturas.
Segundo ele, o desenvolvimento não é o único domínio vítima deste fenómeno pois é também a corrupção que falsifica os resultados das eleições, destrói o estado de direito, compromete a segurança e pode ter graves consequências sobre o sistema financeiro internacional.
Por isso, prossegue o responsável da ONU, um novo mecanismo, decidido durante a conferência dos Estados signatários da Convenção, realizada recentemente em Doha, permitirá doravante julgar os Estados à luz das promessas feitas e pelos actos praticados para lutar contra a corrupção.
Para concluir as suas declarações, o responsável da organização universal afirmou que "temos todos um papel a desempenhar neste Dia Internacional da Luta contra a Corrupção de 2009", antes de exortar todos a aderir à campanha de luta contra a corrupção lançada pela ONU e a comprometer-se a nunca aceitar nem oferecer retribuição ilegal.
"Se cada um se dedicar a esta divisa, o nosso mundo será um mundo mais honesto e nós multiplicaremos as nossas possibilidades de realizar os Objectivos de Desenvolvimento do Milénio", garantiu o Sectetário-Geral da ONU.
Ban aconselhou as empresas a comprometer-se a desempenhar o seu papel e a aceitar inspecções pelos seus pares para aplicarem todas as mesmas regras.
Numa mensagem por ocasião do Dia Internacional da Luta Contra a Corrupção, Ban precisou que as empresas, em particular as que aderem ao décimo princípio do Pacto Mundial relativo à Luta contra a Corrupção, devem também prevenir a corrupção na sua esfera de actividade e aplicar procedimentos íntegros de adjudicação e de atribuição de contratos.
Sob o lema "Não deixemos a corrupção matar o desenvolvimento", o Dia Internacional da Luta contra a Corrupção chama a atenção para um dos principais obstáculos aos esforços envidados à escala planetária para realizar os Objectivos de Desenvolvimento do Milénio (ODM), disse.
Para Ban Ki-moon, a corrupção não é, entretanto, uma força impessoal que se impõe a nós, mas é o resultado de decisões pessoais, muitas vezes motivadas pela cupidez.
Ela manifesta-se de diversas formas, incluindo o desvio de fundos públicos por espírito de lucro em detrimento de projectos sociais como construção de escolas, de hospitais, de estradas e de instalações de tratamento das guas, indicou.
Outra forma por ele identificada é desvio da ajuda externa para alimentar contas bancárias privadas prejudicando grandes projectos de infraestruturas.
Segundo ele, o desenvolvimento não é o único domínio vítima deste fenómeno pois é também a corrupção que falsifica os resultados das eleições, destrói o estado de direito, compromete a segurança e pode ter graves consequências sobre o sistema financeiro internacional.
Por isso, prossegue o responsável da ONU, um novo mecanismo, decidido durante a conferência dos Estados signatários da Convenção, realizada recentemente em Doha, permitirá doravante julgar os Estados à luz das promessas feitas e pelos actos praticados para lutar contra a corrupção.
Para concluir as suas declarações, o responsável da organização universal afirmou que "temos todos um papel a desempenhar neste Dia Internacional da Luta contra a Corrupção de 2009", antes de exortar todos a aderir à campanha de luta contra a corrupção lançada pela ONU e a comprometer-se a nunca aceitar nem oferecer retribuição ilegal.
"Se cada um se dedicar a esta divisa, o nosso mundo será um mundo mais honesto e nós multiplicaremos as nossas possibilidades de realizar os Objectivos de Desenvolvimento do Milénio", garantiu o Sectetário-Geral da ONU.