PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
SFI apoia economia da Guiné
Conakry, Guiné (PANA) - A Sociedade Financeira Internacional (SFI) , filial do Banco Mundial, vai investir massivamente na Guiné Conakry nos setores da energia, do turismo, da agroindustria e da hotelaria, anunciou o seu vice-presidente para a África Subsariana, Europa Ocidental e América Latina, Thierry Tanoh.
Contudo, tendo em conta as urgências dos desafios a enfrentar e a impaciência dos Guineenses, a SFI vai selecionador dossiês entre « as numerosas prioridades », precisou Tanho quarta-feira durante uma conferência de imprensa no termo duma missão de três dias na Guiné.
Ele considerou que o setor privado guineense deverá intervir de maneira responsável no desenvolvimento do país onde, notou, o ambiente dos negócios faz face a várias dificuldades.
Tanoh fazia alusão às burocracias administrativas que, geralmente, fazem com que na Guiné sejam necessários 180 dias para abrir uma estrutura, o que se faz em nove dias em outros lugares.
« Vamos conceder recursos financeiros substanciais aos bancos locais para lhes permitir emprestar às Pequenas e Médias Empresas (PME) que devem participar no desenvolvimento do país », assegurou.
O vice-presidente da SFI tranquilizou que nos 12 próximos meses os Guineenses verão ações concretas graças aos investimentos da sua instituição, já presente no setor das minas que ela considera como « muito importante » se for bem gerido, o que constituirá o motor de desenvolvimento para os países da sub-região.
Adiantou que o chefe de Estado guineense, Alpha Condé, afirmou-lhe durante uma audiência que estaria interessado pelo crescimento se ele pode criar empregos ou aproveitar diretamente aos seus compatriotas em termos de melhoria das condições de vida.
« Um esforço sustentado de boa governação e de políticas robustas podem permitir à Guiné acelerar o seu crescimento e o seu desenvolvimento e ser um modelo para a África Ocidental numa década graças às suas enormes reservas de bauxite, de ferro, de jazigos auríferos e de diamantes, de gás e de petróleo », sublinhou o vice-presidente da filial do Banco Mundial.
A SFI, uma das componentes do Banco Mundial, é a principal instituição dedicada ao setor privado nos países em desenvolvimento, onde ela não concede empréstimos aos Governos e rejeita que os seus financiamentos sejam cobertos por garantias dum Estado.
-0- PANA AC/JSG/MAR/TON 10fev2011
Contudo, tendo em conta as urgências dos desafios a enfrentar e a impaciência dos Guineenses, a SFI vai selecionador dossiês entre « as numerosas prioridades », precisou Tanho quarta-feira durante uma conferência de imprensa no termo duma missão de três dias na Guiné.
Ele considerou que o setor privado guineense deverá intervir de maneira responsável no desenvolvimento do país onde, notou, o ambiente dos negócios faz face a várias dificuldades.
Tanoh fazia alusão às burocracias administrativas que, geralmente, fazem com que na Guiné sejam necessários 180 dias para abrir uma estrutura, o que se faz em nove dias em outros lugares.
« Vamos conceder recursos financeiros substanciais aos bancos locais para lhes permitir emprestar às Pequenas e Médias Empresas (PME) que devem participar no desenvolvimento do país », assegurou.
O vice-presidente da SFI tranquilizou que nos 12 próximos meses os Guineenses verão ações concretas graças aos investimentos da sua instituição, já presente no setor das minas que ela considera como « muito importante » se for bem gerido, o que constituirá o motor de desenvolvimento para os países da sub-região.
Adiantou que o chefe de Estado guineense, Alpha Condé, afirmou-lhe durante uma audiência que estaria interessado pelo crescimento se ele pode criar empregos ou aproveitar diretamente aos seus compatriotas em termos de melhoria das condições de vida.
« Um esforço sustentado de boa governação e de políticas robustas podem permitir à Guiné acelerar o seu crescimento e o seu desenvolvimento e ser um modelo para a África Ocidental numa década graças às suas enormes reservas de bauxite, de ferro, de jazigos auríferos e de diamantes, de gás e de petróleo », sublinhou o vice-presidente da filial do Banco Mundial.
A SFI, uma das componentes do Banco Mundial, é a principal instituição dedicada ao setor privado nos países em desenvolvimento, onde ela não concede empréstimos aos Governos e rejeita que os seus financiamentos sejam cobertos por garantias dum Estado.
-0- PANA AC/JSG/MAR/TON 10fev2011