PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
SADC prorroga missão no Lesoto por mais seis meses
Luanda, Angola (PANA) - O mandato da Missão de Prevenção da SADC no Reino do Lesoto (SAPMIL) foi alargado por seis meses adicionais, com efeitos a partir de maio próximo até novembro de 2018, foi oficialmente anunciado quarta-feira, em Luanda.
A medida foi decidida na capital angolana pelos chefes de Estado e de Governo da Dupla Troika da SADC (Comunidade de Desenvolvimento da África Austral) durante uma cimeira extraordinária que avaliou a situação política e militar na República Democrática do Congo (RDC), no Lesoto e em Madagáscar, três países-membros do bloco comunitário.
A SAPMIL é composta por 217 militares, 162 dos quais de Angola.
De acordo com o comunicado final do encontro, a cimeira saudou o Governo do Lesoto pelos esforços feitos na implementação das decisões já tomadas e exortou-o a dar prioridade às reformas constitucionais e do setor de segurança.
Essas reformas devem ser concluídas até maio de 2019, devendo depois apresentar o respetivo relatório de progresso na cimeira ordinária da SADC de agosto deste ano.
A cimeira exortou todos os partidos políticos e partes interessadas no Lesoto a conferir a seriedade necessária ao diálogo nacional e aos processos de reforma, e encontrar soluções duradoiras para os desafios políticos e no domínio da segurança enfrentados pelo país.
Os chefes de Estado notaram o progresso alcançado na implementação da SAPMIL e saudaram todos os Estados-membros que contribuíram com pessoal e equipamento para a instalação e funcionamento com êxito da missão.
A forma diligente como a Comissão de Fiscalização tem executado o seu mandato foi também elogiada pela cimeira, que aprovou a nomeação de uma personalidade de renome para apoiar o Presidente sul-africano, Cyril Ramaphosa, na função de facilitador da SADC no Lesoto.
Estiveram presentes na reunião de Luanda os chefes de Estado de Angola, África do Sul, Namíbia, Zâmbia, República Democrática do Congo, Swazilândia e o primeiro-ministro do Lesto.
-0- PANA IZ 25abril2018
A medida foi decidida na capital angolana pelos chefes de Estado e de Governo da Dupla Troika da SADC (Comunidade de Desenvolvimento da África Austral) durante uma cimeira extraordinária que avaliou a situação política e militar na República Democrática do Congo (RDC), no Lesoto e em Madagáscar, três países-membros do bloco comunitário.
A SAPMIL é composta por 217 militares, 162 dos quais de Angola.
De acordo com o comunicado final do encontro, a cimeira saudou o Governo do Lesoto pelos esforços feitos na implementação das decisões já tomadas e exortou-o a dar prioridade às reformas constitucionais e do setor de segurança.
Essas reformas devem ser concluídas até maio de 2019, devendo depois apresentar o respetivo relatório de progresso na cimeira ordinária da SADC de agosto deste ano.
A cimeira exortou todos os partidos políticos e partes interessadas no Lesoto a conferir a seriedade necessária ao diálogo nacional e aos processos de reforma, e encontrar soluções duradoiras para os desafios políticos e no domínio da segurança enfrentados pelo país.
Os chefes de Estado notaram o progresso alcançado na implementação da SAPMIL e saudaram todos os Estados-membros que contribuíram com pessoal e equipamento para a instalação e funcionamento com êxito da missão.
A forma diligente como a Comissão de Fiscalização tem executado o seu mandato foi também elogiada pela cimeira, que aprovou a nomeação de uma personalidade de renome para apoiar o Presidente sul-africano, Cyril Ramaphosa, na função de facilitador da SADC no Lesoto.
Estiveram presentes na reunião de Luanda os chefes de Estado de Angola, África do Sul, Namíbia, Zâmbia, República Democrática do Congo, Swazilândia e o primeiro-ministro do Lesto.
-0- PANA IZ 25abril2018