PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
SADC destaca enviado especial em Madagáscar
Luanda, Angola (PANA) - A Comunidade de Desenvolvimento da África Austral (SADC) decidiu destacar urgentemente o seu enviado especial a Madagáscar, o antigo Presidente de Moçambique, Joaquim Chissano, para facilitar o diálogo nacional com vista a desanuviar as tensões políticas e viabilizar o alcance do consenso sobre o processo eleitoral no país.
A decisão foi tomada durante a cimeira extraordinária da dupla Troika da organização sub-regional realizada esta terça-feira, em Luanda, onde os chefes de Estado e de Governo presentes condenaram a perda de vidas humanas e a destruição de bens em Madagáscar.
Exortaram o Governo, os partidos políticos e os cidadãos em geral a pautarem a sua conduta pela calma, agirem com contenção e tomarem medidas para evitar a escalada de tensões políticas e ameaças à segurança.
A cimeira aprovou ainda o mandato do presidente do Órgão de Política, Defesa e Segurança, o estadista angolano João Lourenço, para manter contactos com a União Africana (UA) e as Nações Unidas para desenvolver uma abordagem comum de apoio naquele país.
A cimeira de Luanda foi copresidida pelo presidente em exercício da SADC, o chefe de Estado sul-africano Cyril Ramaphosa, e pelo presidente do seu Órgão de Política, Defesa e Segurança, João Lourenço.
O encontro destinou-se a examinar a situação de crise atualmente prevalecente em Madagáscar, na República Democrática do Congo (RDC) e no Lesoto.
Participaram na reunião os chefes de Estado e de Governo da RDC, do Lesoto, da Zâmbia, da Tanzânia, da Swazilândia, da Namíbia e do Zimbabwe.
A Dupla Troika da SADC é formada pela África do Sul, enquanto presidente em exercício da SADC, coadjuvada pela Swazilândia e pela Namíbia, e por Angola como líder do Órgão para a Cooperação Política, Defesa e Segurança assistida pela Zâmbia e pela Tanzânia.
-0- PANA IZ 25abril2018
A decisão foi tomada durante a cimeira extraordinária da dupla Troika da organização sub-regional realizada esta terça-feira, em Luanda, onde os chefes de Estado e de Governo presentes condenaram a perda de vidas humanas e a destruição de bens em Madagáscar.
Exortaram o Governo, os partidos políticos e os cidadãos em geral a pautarem a sua conduta pela calma, agirem com contenção e tomarem medidas para evitar a escalada de tensões políticas e ameaças à segurança.
A cimeira aprovou ainda o mandato do presidente do Órgão de Política, Defesa e Segurança, o estadista angolano João Lourenço, para manter contactos com a União Africana (UA) e as Nações Unidas para desenvolver uma abordagem comum de apoio naquele país.
A cimeira de Luanda foi copresidida pelo presidente em exercício da SADC, o chefe de Estado sul-africano Cyril Ramaphosa, e pelo presidente do seu Órgão de Política, Defesa e Segurança, João Lourenço.
O encontro destinou-se a examinar a situação de crise atualmente prevalecente em Madagáscar, na República Democrática do Congo (RDC) e no Lesoto.
Participaram na reunião os chefes de Estado e de Governo da RDC, do Lesoto, da Zâmbia, da Tanzânia, da Swazilândia, da Namíbia e do Zimbabwe.
A Dupla Troika da SADC é formada pela África do Sul, enquanto presidente em exercício da SADC, coadjuvada pela Swazilândia e pela Namíbia, e por Angola como líder do Órgão para a Cooperação Política, Defesa e Segurança assistida pela Zâmbia e pela Tanzânia.
-0- PANA IZ 25abril2018