PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Rwanda reage à medida norte-americana da sua suspensão da AGOA
Kigali, Rwanda (PANA) – O Rwanda descreveu terça-feira como "uma decisão tomada ao critério dos Estados Unidos" a recente notificação por este país da suspensão do direito aduaneiro para os produtos de vestuário rwandeses em virtude da Lei do Crescimento e Oportunidades de Desenvolvimento em África (AGOA).
A reação do Governo rwandês surge depois de a maior agência comercial de Washington enviar uma notificação que indica que o Rwanda, a Tanzânia e o Uganda serão brevemente retirados do programa comercial preferencial da AGOA.
Foi declarado que os três países foram citados numa petição interposta há três meses por uma associação de têxteis reciclados instalada nos Estados Unidos, alegando que o movimento de proibição das importações de roupas usadas violava os critérios de admissibilidade da AGOA.
Num comunicado publicado em Kigali, o ministro rwandês do Comércio e Indústria, Vincent Munyeshyaka, declara que a AGOA representa um gesto unilateral louvável para os países africanos, incluindo o Rwanda, destinado a promover o comércio e o desenvolvimento pelas exportações.
« A retirada das vantagens da AGOA está ao critério dos Estados Unidos », declarou.
Numa outra declaração oficial publicada pouco antes, os representantes daqueles três países da África Oriental afirmaram que a sua eliminação coletiva das importações de roupas usadas "não deverá provocar perda de vantagens do programa comercial preferencial dos Estados Unidos".
-0- PANA TWA/AR/MTA/BEH/SOC/FK/IZ 04abril2018
A reação do Governo rwandês surge depois de a maior agência comercial de Washington enviar uma notificação que indica que o Rwanda, a Tanzânia e o Uganda serão brevemente retirados do programa comercial preferencial da AGOA.
Foi declarado que os três países foram citados numa petição interposta há três meses por uma associação de têxteis reciclados instalada nos Estados Unidos, alegando que o movimento de proibição das importações de roupas usadas violava os critérios de admissibilidade da AGOA.
Num comunicado publicado em Kigali, o ministro rwandês do Comércio e Indústria, Vincent Munyeshyaka, declara que a AGOA representa um gesto unilateral louvável para os países africanos, incluindo o Rwanda, destinado a promover o comércio e o desenvolvimento pelas exportações.
« A retirada das vantagens da AGOA está ao critério dos Estados Unidos », declarou.
Numa outra declaração oficial publicada pouco antes, os representantes daqueles três países da África Oriental afirmaram que a sua eliminação coletiva das importações de roupas usadas "não deverá provocar perda de vantagens do programa comercial preferencial dos Estados Unidos".
-0- PANA TWA/AR/MTA/BEH/SOC/FK/IZ 04abril2018