PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Rússia constrói oleoduto no Congo
Brazzaville, Congo (PANA) - O secretário de Estado russo e vice-ministro da Energia, Yuri Senturin, reafirmou em Brazzaville a vontade do seu país de construir um oleoduto no Congo, anunciou quarta-feira a rádio pública.
Falando no termo duma reunião com o ministro congolês dos Negócios Estrangeiros e Cooperação, Jean-Claude Gakosso, o governante russo revelou que o seu país se comprometeu a investir na construção do oleoduto entre Ponta Negra (sul), Brazzaville e Oyo (norte) e das barragens hidroelétricas de Sounda e Cholet.
A construção do oleoduto petrolífero entre Ponta Negra e Oyo via Brazzaville foi objeto de discussões durante a terceira sessão da Comissão Mista intergovernamental sobre a cooperação económica, comercial, científica e técnica entre o Congo e a Rússia organizada de 24 a 29 de abril de 2014, em Moscovo.
As duas partes harmonizaram os seus pontos de vista na realização deste projeto, enquanto empresas russas foram escolhidas para realizar os trabalhos.
Além disso, a barragem de Sounda será construída no rio Kouilou, a cerca de 530 quilómetros no sul de Brazzaville com uma capacidade de mil MW, devendo ser a principal central hidroelétrica do país.
Trata-se de um antigo projeto que data de 1960 e que todos os chefes de Estado congoleses tentaram concretizar, mas em vão.
O atual Presidente congolês, Denis Sassou Nguesso, prometeu, durante o lançamento da sua campanha eleitoral, a 4 de março passado, em Ponta Negra, que iria realizar este grande projeto nos próximos cinco anos do seu mandato.
A barragem de Cholet terá, por seu turno, uma capacidade de 600 MW e será construída sobre o rio Ngoko, no departamento da Sangha.
Segundo a opção de reabilitação instaurada pela empresa chinesa Sinohydro, os trabalhos vão custar entre 354 e 670 biliões de francos CFA (um dólar equivale a cerca de 578 francos CFA).
A energia produzida por esta barragem servirá para alimentar também os Camarões, a República Centroafricana e o Gabão.
-0- PANA MB/JSG/MAR/IZ 20abril2016
Falando no termo duma reunião com o ministro congolês dos Negócios Estrangeiros e Cooperação, Jean-Claude Gakosso, o governante russo revelou que o seu país se comprometeu a investir na construção do oleoduto entre Ponta Negra (sul), Brazzaville e Oyo (norte) e das barragens hidroelétricas de Sounda e Cholet.
A construção do oleoduto petrolífero entre Ponta Negra e Oyo via Brazzaville foi objeto de discussões durante a terceira sessão da Comissão Mista intergovernamental sobre a cooperação económica, comercial, científica e técnica entre o Congo e a Rússia organizada de 24 a 29 de abril de 2014, em Moscovo.
As duas partes harmonizaram os seus pontos de vista na realização deste projeto, enquanto empresas russas foram escolhidas para realizar os trabalhos.
Além disso, a barragem de Sounda será construída no rio Kouilou, a cerca de 530 quilómetros no sul de Brazzaville com uma capacidade de mil MW, devendo ser a principal central hidroelétrica do país.
Trata-se de um antigo projeto que data de 1960 e que todos os chefes de Estado congoleses tentaram concretizar, mas em vão.
O atual Presidente congolês, Denis Sassou Nguesso, prometeu, durante o lançamento da sua campanha eleitoral, a 4 de março passado, em Ponta Negra, que iria realizar este grande projeto nos próximos cinco anos do seu mandato.
A barragem de Cholet terá, por seu turno, uma capacidade de 600 MW e será construída sobre o rio Ngoko, no departamento da Sangha.
Segundo a opção de reabilitação instaurada pela empresa chinesa Sinohydro, os trabalhos vão custar entre 354 e 670 biliões de francos CFA (um dólar equivale a cerca de 578 francos CFA).
A energia produzida por esta barragem servirá para alimentar também os Camarões, a República Centroafricana e o Gabão.
-0- PANA MB/JSG/MAR/IZ 20abril2016