PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Rumo de acontecimentos na Côte d'Ivoire constitui alívio, segundo MNE ganense
Accra, Gana (PANA) – O rumo dos acontecimentos na Côte d'Ivoire com a captura do Presidente cessante, Laurent Gbagbo, "é um alívio e deverá pôr termo ao banho de sangue e aos sofrimentos das populações", segundo o ministro ganense dos Negócios Estrangeiros, Muhammad Mumuni.
Para o chefe da diplomacia ganense, trata-se dum sinal claro às forças fiéis a Laurent Gbagbo de que "é o fim".
Gbagbo, recusou-se a reconhecer a vitória do seu rival Alassane Ouattara na segunda volta das eleições presidenciais de novembro último e a aceitar o pedido da comnidade internacional de entregar o poder, alegando ser o verdadeiro vencedor das eleições.
A situação degenerou em confrontos sangrentos entre as suas forças e as de Ouattara, entradas na capital económica, Abidjan, em finais de março último, mas que não conseguiam desalojar Gbagbo cujas forças defendiam resolutamente zonas chaves como o Palácio Presidencial, a Televisão Nacional e os quartéis.
As forças francesas (Licorne) apoiaram finalmente o assalto final contra o Palácio Presidencial, onde Gbagbo e sua esposa foram detidos num bunker.
Mumuni afirmou que se poderia ter dado uma outra possibilidade à diplomacia, acrescentando que a detenção de Gbagbo se realizou ao preço de elevadas perdas de vidas humanas e do fluxo de refugiados ivoirienses para os países vizinhos bem como da deslocação e dos sofrimentos do povo ivoriense.
O ministro ganense dos Negócios Estrangeiros sublinhou que os resultados das eleições demonstraram que Gbagbo beneficiava dum apoio significativo e apelou às forças fiéis a Ouattara para tratar o agora ex-Presidente com dignidade e respeito.
Ouattara lançou um apelo para o fim dos confrontos e anunciou que o ministro da Justiça iria lançar uma ação judicial contra o ex-Presidente ivoiriense.
-0- PANA MA/SEG/FJG/JSG/FK/IZ 12abril2011
Para o chefe da diplomacia ganense, trata-se dum sinal claro às forças fiéis a Laurent Gbagbo de que "é o fim".
Gbagbo, recusou-se a reconhecer a vitória do seu rival Alassane Ouattara na segunda volta das eleições presidenciais de novembro último e a aceitar o pedido da comnidade internacional de entregar o poder, alegando ser o verdadeiro vencedor das eleições.
A situação degenerou em confrontos sangrentos entre as suas forças e as de Ouattara, entradas na capital económica, Abidjan, em finais de março último, mas que não conseguiam desalojar Gbagbo cujas forças defendiam resolutamente zonas chaves como o Palácio Presidencial, a Televisão Nacional e os quartéis.
As forças francesas (Licorne) apoiaram finalmente o assalto final contra o Palácio Presidencial, onde Gbagbo e sua esposa foram detidos num bunker.
Mumuni afirmou que se poderia ter dado uma outra possibilidade à diplomacia, acrescentando que a detenção de Gbagbo se realizou ao preço de elevadas perdas de vidas humanas e do fluxo de refugiados ivoirienses para os países vizinhos bem como da deslocação e dos sofrimentos do povo ivoriense.
O ministro ganense dos Negócios Estrangeiros sublinhou que os resultados das eleições demonstraram que Gbagbo beneficiava dum apoio significativo e apelou às forças fiéis a Ouattara para tratar o agora ex-Presidente com dignidade e respeito.
Ouattara lançou um apelo para o fim dos confrontos e anunciou que o ministro da Justiça iria lançar uma ação judicial contra o ex-Presidente ivoiriense.
-0- PANA MA/SEG/FJG/JSG/FK/IZ 12abril2011