PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Rudolf Adada e Jacques Diouf convidados especiais de Sínodo
Dakar- Senegal (PANA) -- A Assembleia Sinodal aberta domingo último no Vaticano vai ouvir o chefe da Missão Conjunta de Manutenção da Paz em Darfur (Sudão), Rudolf Adada, e o director-geral da Organização das Nações Unidas para a Alimentação e Agricultura (FAO), Jacques Diouf, como convidados especiais.
Segundo um comunicado divulgado pelo Vaticano, os dois convidados especiais do Sínodo que decorre sob o lema "A Igreja em África" serão ouvidos sexta e segunda-feiras próximas, respectivamente.
Além de Adada e Diouf, o Papa Bento XVI convidou igualmente o Patriarca da Igreja Ortodoxa da Etiópia, sua Santidade Abuna Paulos.
Os três convidados especiais exporão as suas ideias sobre os eforços de paz em África e no mundo inteiro bem como sobre as actividades realizadas pela FAO para garantir a segurança alimentar em África.
Nesta segunda Assembleia Especial para África participam 244 padres sinodais, incluindo 228 bispos e dos quais 197 de África e 47 doutros continentes (34 da Europa, 10 da América, dois da Ásia e um da Oceânia).
Delegados fraternos em representação de seis Igrejas e comunidades eclesiásticas presentes em África e com as quais a Igreja Católica dialoga e colabora, tomam parte igualmente nesta assembleia sinodal, ao lado de 29 peritos (dos quais 10 mulheres) e 49 auditores (dos quais 20 mulheres), que contribuirão para os trabalhos através das suas reflexões e dos seus testemunhos.
Esta Assembleia Sinodal retoma os resultados do primeiro Sínodo de 10 de Abril a 8 de Maio de 1994 consagrado a África e que decorreu sob o lema "A Igreja em África e a sua Missão Evangelizadora para o Ano 2000".
O lema do encontro deste ano atribui uma importância particular ao papel da Igreja em África que, segundo monsenhor Nikola Eteroviz, secretário-geral do Sínodo dos Bispos, "registou um maior dinamismo".
Entre 1978 e 2007, o número de católicos africanos passou de 55 milhões para 146 milhões, ao passo que as vocações ao sacerdócio e à vida consagrada registaram igualmente um crescimento notável.
Porém, de 1994 a 2008, 521 agentes pastorais, africanos de nacionalidade ou missionários em territórios africanos, foram mortos em África pela sua pertença à Igreja Cristã.
Durante o ano de 2008, dos 20 operadores pastorais católicos abatidos no mundo, cinco eram africanos, incluindo três padres, um frade e um voluntário laico, provenientes respectivamente do Quénia, da Guiné- Conakry, da Nigéria e da República Democrática do Congo.
Segundo um comunicado divulgado pelo Vaticano, os dois convidados especiais do Sínodo que decorre sob o lema "A Igreja em África" serão ouvidos sexta e segunda-feiras próximas, respectivamente.
Além de Adada e Diouf, o Papa Bento XVI convidou igualmente o Patriarca da Igreja Ortodoxa da Etiópia, sua Santidade Abuna Paulos.
Os três convidados especiais exporão as suas ideias sobre os eforços de paz em África e no mundo inteiro bem como sobre as actividades realizadas pela FAO para garantir a segurança alimentar em África.
Nesta segunda Assembleia Especial para África participam 244 padres sinodais, incluindo 228 bispos e dos quais 197 de África e 47 doutros continentes (34 da Europa, 10 da América, dois da Ásia e um da Oceânia).
Delegados fraternos em representação de seis Igrejas e comunidades eclesiásticas presentes em África e com as quais a Igreja Católica dialoga e colabora, tomam parte igualmente nesta assembleia sinodal, ao lado de 29 peritos (dos quais 10 mulheres) e 49 auditores (dos quais 20 mulheres), que contribuirão para os trabalhos através das suas reflexões e dos seus testemunhos.
Esta Assembleia Sinodal retoma os resultados do primeiro Sínodo de 10 de Abril a 8 de Maio de 1994 consagrado a África e que decorreu sob o lema "A Igreja em África e a sua Missão Evangelizadora para o Ano 2000".
O lema do encontro deste ano atribui uma importância particular ao papel da Igreja em África que, segundo monsenhor Nikola Eteroviz, secretário-geral do Sínodo dos Bispos, "registou um maior dinamismo".
Entre 1978 e 2007, o número de católicos africanos passou de 55 milhões para 146 milhões, ao passo que as vocações ao sacerdócio e à vida consagrada registaram igualmente um crescimento notável.
Porém, de 1994 a 2008, 521 agentes pastorais, africanos de nacionalidade ou missionários em territórios africanos, foram mortos em África pela sua pertença à Igreja Cristã.
Durante o ano de 2008, dos 20 operadores pastorais católicos abatidos no mundo, cinco eram africanos, incluindo três padres, um frade e um voluntário laico, provenientes respectivamente do Quénia, da Guiné- Conakry, da Nigéria e da República Democrática do Congo.