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Agência Panafricana de Notícias
Ritmo de crescimento económico continua a acelerar em Cabo Verde, diz INE
Praia, Cabo Verde (PANA) – O ritmo de crescimento económico de Cabo Verde continuou a acelerar no primeiro trimestre de 2017, evoluindo positivamente face ao trimestre homólogo, de acordo com dados do Inquérito de Conjuntura aos Agentes Económicos a que a PANA teve acesso.
De acordo com o Instituto Nacional de Estatísticas que revelou estes dados quinta-feira, ao analisar setor por setor de atividades, relativamente ao Comércio em Estabelecimentos, o indicador de confiança inverteu a tendência descendente do último trimestre, evoluindo positivamente face ao trimestre homólogo.
No entanto, empresários inquiridos apontaram como principais constrangimentos do setor, durante o primeiro trimestre, o excesso de burocracia e regulamentações estatais e dificuldades financeiras.
No que tange ao turismo, o inquérito revelou que o indicador de confiança manteve a tendência ascendente dos últimos trimestres, registando o valor mais alto dos últimos 33 trimestres consecutivos.
Contudo, empresários apontaram terem tido dificuldade em encontrar pessoal com formação apropriada e o excesso de burocracia e regulamentações estatais, sendo, a seu ver, estes obstáculos como os principais no setor no período em análise.
Especificamente em matéria de turismo residencial, o indicador de confiança manteve a tendência ascendente dos últimos trimestres, registando o valor máximo da série. Neste ramos específico da indústria turística, os empresários apontam as dificuldades no acesso ao crédito como principal obstáculo do setor durante o período em análise.
Já no setor da Construção, o indicador contrariou também a tendência descendente dos últimos trimestres dando sinais de retoma, evoluindo positivamente face ao mesmo período do ano 2016, mas, mesmo assim, a conjuntura económica neste setor continua desfavorável.
O nível elevado da taxa de juros e as dificuldades na obtenção de crédito bancário foram os principais constrangimentos apontados pelos inquiridos.
No que se refere ao comércio em feira, o indicador de confiança inverteu a tendência descendente do último trimestre, registando o valor mais alto dos últimos 16 trimestres consecutivos.
Na área da indústria transformadora, o indicador de confiança situa-se abaixo da média da série e evoluiu negativamente face ao mesmo período do ano 2016, pelo que a conjuntura no setor é desfavorável.
Segundo os empresários do setor, a falta de água e de energia e a de matérias primas foram os principais constrangimentos por eles enfrentados no decorrer do primeiro trimestre de 2017.
Igualmente, em matéria de transporte e serviços auxiliares aos transportes, o indicador de confiança inverteu a tendência ascendente do último trimestre, evoluindo negativamente face ao trimestre homólogo.
De acordo com os empresários, a concorrência e o excesso de burocracia bem como a regulamentação estatal foram os principais constrangimentos sentidos por eles.
-0- PANA CS/DD 21abril2017
De acordo com o Instituto Nacional de Estatísticas que revelou estes dados quinta-feira, ao analisar setor por setor de atividades, relativamente ao Comércio em Estabelecimentos, o indicador de confiança inverteu a tendência descendente do último trimestre, evoluindo positivamente face ao trimestre homólogo.
No entanto, empresários inquiridos apontaram como principais constrangimentos do setor, durante o primeiro trimestre, o excesso de burocracia e regulamentações estatais e dificuldades financeiras.
No que tange ao turismo, o inquérito revelou que o indicador de confiança manteve a tendência ascendente dos últimos trimestres, registando o valor mais alto dos últimos 33 trimestres consecutivos.
Contudo, empresários apontaram terem tido dificuldade em encontrar pessoal com formação apropriada e o excesso de burocracia e regulamentações estatais, sendo, a seu ver, estes obstáculos como os principais no setor no período em análise.
Especificamente em matéria de turismo residencial, o indicador de confiança manteve a tendência ascendente dos últimos trimestres, registando o valor máximo da série. Neste ramos específico da indústria turística, os empresários apontam as dificuldades no acesso ao crédito como principal obstáculo do setor durante o período em análise.
Já no setor da Construção, o indicador contrariou também a tendência descendente dos últimos trimestres dando sinais de retoma, evoluindo positivamente face ao mesmo período do ano 2016, mas, mesmo assim, a conjuntura económica neste setor continua desfavorável.
O nível elevado da taxa de juros e as dificuldades na obtenção de crédito bancário foram os principais constrangimentos apontados pelos inquiridos.
No que se refere ao comércio em feira, o indicador de confiança inverteu a tendência descendente do último trimestre, registando o valor mais alto dos últimos 16 trimestres consecutivos.
Na área da indústria transformadora, o indicador de confiança situa-se abaixo da média da série e evoluiu negativamente face ao mesmo período do ano 2016, pelo que a conjuntura no setor é desfavorável.
Segundo os empresários do setor, a falta de água e de energia e a de matérias primas foram os principais constrangimentos por eles enfrentados no decorrer do primeiro trimestre de 2017.
Igualmente, em matéria de transporte e serviços auxiliares aos transportes, o indicador de confiança inverteu a tendência ascendente do último trimestre, evoluindo negativamente face ao trimestre homólogo.
De acordo com os empresários, a concorrência e o excesso de burocracia bem como a regulamentação estatal foram os principais constrangimentos sentidos por eles.
-0- PANA CS/DD 21abril2017