PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Resultados de eleições autárquicas esperados brevemente no Mali
Bamako, Mali (PANA) – Os resultados das eleições autárquicas de domingo último no Mali são esperados nos próximos dias, indicou uma fonte próxima do Ministério da Administração Territorial.
Segundo diferentes fontes, este escrutínio, o primeiro organizado pelo Ministério da Administração Territorial, desde a ascensão ao poder, em 2013, do Presidente da República, Ibrahim Boubacar Kéita, realizou-se em condições mais ou menos boas.
Mesmo se afluência para assembleias de voto foi julgada "média" em Bamako e em várias províncias do Mali, as eleições foram perturbadas em várias comunas do norte do país, designadamente Tombouctou e Gao, e do centro, precisamente Mopti, onde djihadistas (islamitas) atacaram assembleias de voto para sabotar o escrutínio.
No extremo norte, em Kidal por exemplo, ainda sob a ocupação de grupos armados, apesar da assinatura dum acordo de paz e de reconciliação em maio e junho de 2015, a votação não foi realizada devido à insegurança.
Domingo último, mais de sete milhões e 200 mil Malianos deviam deslocar-se às urnas para elegerem mais de 10 mil conselheiros em 686 das 703 comunas do país mas não votaram em 17 comunas por falta de listas eleitorais e da insegurança contínua.
Sábado, o Secretário-Geral das Nações Unidas, Ban Ki-moon, apelou ao Governo maliano, à oposição e aos grupos armados signatários do acordo de paz para se aderirem nas eleições autárquicas a fim de as mesmas decorressem num clima apaziguado em toda parte no país.
-0- PANA GT/JSG/IBA/FK/DD 22nov2016
Segundo diferentes fontes, este escrutínio, o primeiro organizado pelo Ministério da Administração Territorial, desde a ascensão ao poder, em 2013, do Presidente da República, Ibrahim Boubacar Kéita, realizou-se em condições mais ou menos boas.
Mesmo se afluência para assembleias de voto foi julgada "média" em Bamako e em várias províncias do Mali, as eleições foram perturbadas em várias comunas do norte do país, designadamente Tombouctou e Gao, e do centro, precisamente Mopti, onde djihadistas (islamitas) atacaram assembleias de voto para sabotar o escrutínio.
No extremo norte, em Kidal por exemplo, ainda sob a ocupação de grupos armados, apesar da assinatura dum acordo de paz e de reconciliação em maio e junho de 2015, a votação não foi realizada devido à insegurança.
Domingo último, mais de sete milhões e 200 mil Malianos deviam deslocar-se às urnas para elegerem mais de 10 mil conselheiros em 686 das 703 comunas do país mas não votaram em 17 comunas por falta de listas eleitorais e da insegurança contínua.
Sábado, o Secretário-Geral das Nações Unidas, Ban Ki-moon, apelou ao Governo maliano, à oposição e aos grupos armados signatários do acordo de paz para se aderirem nas eleições autárquicas a fim de as mesmas decorressem num clima apaziguado em toda parte no país.
-0- PANA GT/JSG/IBA/FK/DD 22nov2016