PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Restos mortais de cantor Rochereau Tabu Ley esperados sábado em Kinshasa
Bruxelas, Bélgica (PANA) - Os restos mortais do cantor congolês de renome internacional, Rochereau Tabu Ley, serão repatriados sábado para a República Democrática do Congo (RDC), segundo o programa do funeral divulgado pela sua família em Bruxelas.
Enquanto isto, serões fúnebres, aonde afluem, para se recolher, centenas de Congoleses, decorrem numa grande sala de Matongé, bairro africano de Bruxelas, frequentado maioritariamente por Congoleses e por Europeus.
A família do Seigneur Ley anunciou que um avião será posto à disposição dos Congoleses disponíveis para acompanhar o ídolo da canção até a Kinshasa (capital congolesa) onde o corpo do defunto será exposto no Palácio do Povo (Parlamento).
Nascido em 1935, a estrela internacional da canção dominou a cena musical congolesa e africana durante cerca de 50 anos.
Cantor, compositor e intérprete, Rochereau deixa uma prodigiosa discografia e inspirou numerosos cantores, entre os quais, Koffi Olomide da RDCongo, que o adorava ao ponto de produzir recentemente um álbum intitulado "Koffi canta Tabu Ley".
Importa recordar também a cantora Mbilia Bel com a qual Tabu ley constituía, no seu agrupamento "Afrisa International", um duelo que produziu o álbum intítulado "Beyanga", considerado pelos melómanos como o topo da rumba congolesa.
Tabu Ley foi alcunhado de Rochereau numa escola em Kinshasa, porque, em jogos de futebol no recreio, ele tinha a reputação de magoar qualquer pessoa juja perna tocava a sua tíbia dura como uma rocha.
Daí a sua alcunha de Rochereau (pequena rocha).
Vítima dum Acidente Vascular Cerebral (AVC), o artista músico congolês morreu numa clínica em Bruxelas.
-0- PANA AK/JSG/MAR/DD 5dez2013
Enquanto isto, serões fúnebres, aonde afluem, para se recolher, centenas de Congoleses, decorrem numa grande sala de Matongé, bairro africano de Bruxelas, frequentado maioritariamente por Congoleses e por Europeus.
A família do Seigneur Ley anunciou que um avião será posto à disposição dos Congoleses disponíveis para acompanhar o ídolo da canção até a Kinshasa (capital congolesa) onde o corpo do defunto será exposto no Palácio do Povo (Parlamento).
Nascido em 1935, a estrela internacional da canção dominou a cena musical congolesa e africana durante cerca de 50 anos.
Cantor, compositor e intérprete, Rochereau deixa uma prodigiosa discografia e inspirou numerosos cantores, entre os quais, Koffi Olomide da RDCongo, que o adorava ao ponto de produzir recentemente um álbum intitulado "Koffi canta Tabu Ley".
Importa recordar também a cantora Mbilia Bel com a qual Tabu ley constituía, no seu agrupamento "Afrisa International", um duelo que produziu o álbum intítulado "Beyanga", considerado pelos melómanos como o topo da rumba congolesa.
Tabu Ley foi alcunhado de Rochereau numa escola em Kinshasa, porque, em jogos de futebol no recreio, ele tinha a reputação de magoar qualquer pessoa juja perna tocava a sua tíbia dura como uma rocha.
Daí a sua alcunha de Rochereau (pequena rocha).
Vítima dum Acidente Vascular Cerebral (AVC), o artista músico congolês morreu numa clínica em Bruxelas.
-0- PANA AK/JSG/MAR/DD 5dez2013