PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Responsável tunisino considera crise uma oportunidade para educação
Túnis- Tunísia (PANA) -- "A crise económica, em vez de ser um impedimento, pode ser uma oportunidade para os alunos e o sector educativo", declarou quarta- feira em Túnis o ministro tunisino da Educação e Formação, Hatem Ben-Salem.
Falando na abertura da conferência dos minsitros das Finanças e Educação sobre a crise económica e a educação, que decorre em Túnis, Salem convidou os seus pares de outros países a não considerarem a crise como uma fatalidade, mas como uma oportunidade.
Referindo-se ao caso do seu país, ele explicou que a Tunísia é um dos primeiros países a entender que a crise não é uma fatalidade, mas pode, pelo contrário, permitir melhorar o sector da educação ao investir nas Tecnologias da Informação e da Comunicação (TIC).
"Há possibilidade de investir melhor na educação graças às TIC em que o país investiu muito", indicou o ministro tunisino da Educação, explicando que se trata não só da aquisição de equipamentos, mas sobretudo de saber explorá-las e "imprimir uma dinâmica para que elas sejam uma chave da sabedoria".
Salem indicou que "hoje graças a esta estratégia, a escola tunisina vive apesar da crise económica mundial.
O Governo tunisino investe mais de 30 por cento do seu orçamento nacional na educação e forma com a Dinamarca os dois países que investem mais no sector educativo, indica-se.
Iniciada quarta-feira última à noite, esta conferência de três dias organizada pela Associação para o Desenvolvimento da Educação em África (ADEA), pelo Banco Africano de Desenvolvimento (BAD) e pelo Banco Mundial (BM), agrupa os ministros de cerca de 30 países subsarianos.
O encontro visa a favorecer um quadro de diálogo entre os ministros africanos da Educação e Finanças e seus parceiros externos sobre opções a adoptar com vista a apoiar os progressos de África nos domínios da Educação e do Desenvolvimento Económico.
Falando na abertura da conferência dos minsitros das Finanças e Educação sobre a crise económica e a educação, que decorre em Túnis, Salem convidou os seus pares de outros países a não considerarem a crise como uma fatalidade, mas como uma oportunidade.
Referindo-se ao caso do seu país, ele explicou que a Tunísia é um dos primeiros países a entender que a crise não é uma fatalidade, mas pode, pelo contrário, permitir melhorar o sector da educação ao investir nas Tecnologias da Informação e da Comunicação (TIC).
"Há possibilidade de investir melhor na educação graças às TIC em que o país investiu muito", indicou o ministro tunisino da Educação, explicando que se trata não só da aquisição de equipamentos, mas sobretudo de saber explorá-las e "imprimir uma dinâmica para que elas sejam uma chave da sabedoria".
Salem indicou que "hoje graças a esta estratégia, a escola tunisina vive apesar da crise económica mundial.
O Governo tunisino investe mais de 30 por cento do seu orçamento nacional na educação e forma com a Dinamarca os dois países que investem mais no sector educativo, indica-se.
Iniciada quarta-feira última à noite, esta conferência de três dias organizada pela Associação para o Desenvolvimento da Educação em África (ADEA), pelo Banco Africano de Desenvolvimento (BAD) e pelo Banco Mundial (BM), agrupa os ministros de cerca de 30 países subsarianos.
O encontro visa a favorecer um quadro de diálogo entre os ministros africanos da Educação e Finanças e seus parceiros externos sobre opções a adoptar com vista a apoiar os progressos de África nos domínios da Educação e do Desenvolvimento Económico.