PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Responsável queniano acha muito mais ambicioso projeto de união monetária da África Oriental
Nairobi, Quénia (PANA) – O projeto da Comunidade da Árica Oriental (EAC) de se dotar de uma união monetária regional dentro de dois anos parece excessivamente ambicioso, a não ser que o protocolo do mercado recentemente implementado esteja plenamente operacional, declarou um responsável queniano esta sexta-feira.
David Nalo, secretário-geral do ministério dos Assuntos da Comunidade Este-Africana (EAC) no Quénia, indicou que a criação de uma união monetária eficaz a nível da sub-região necessita de estar em conformidade com o procolo do Mercado Comum para surtir efeito, mas que pode fracassar se ela for implementada à pressa.
Um estudo da EAC sobre este processo, realizado conjuntamente com o Banco Central Europeu, conclui que as cinco economias da África Oriental devem em primeiro lugar realizar a convergência política antes de passar, eventualmente, para uma união monetária.
Os Estados membros da EAC são o Burundi, o Quénia, o Rwanda, o Uganda e a Tanzânia, empenhados atualmente numa política que pode lhes permitir entenderem-se sobre ajustes necessários para atingir a convergência macroeconómica completa .
Várias comissões examinam atualmente os meios de padronizar totalmente os sistemas nacionais de pagamento e de regularização e, ao mesmo tempo, um plano de ação para as negociações suscetíveis de resultar numa união monetária também está a ser elaborada pelo Secretariado da EAC.
Por outro lado, os cinco países da EAC reunir-se-ão em Dar-es-Salaam, na Tanzânia, a 19 de abril 2011, para assistir ao empossamente do novo secratário-geral da organização, sucedendo assim ao Tanzaniano Juma Mwapachu, cujo mandato expirou no final do mês de março último, segundo fontes próximas da EAC.
-0- PANA AO/VAO/FJG/CCF/DD 8abril2011
David Nalo, secretário-geral do ministério dos Assuntos da Comunidade Este-Africana (EAC) no Quénia, indicou que a criação de uma união monetária eficaz a nível da sub-região necessita de estar em conformidade com o procolo do Mercado Comum para surtir efeito, mas que pode fracassar se ela for implementada à pressa.
Um estudo da EAC sobre este processo, realizado conjuntamente com o Banco Central Europeu, conclui que as cinco economias da África Oriental devem em primeiro lugar realizar a convergência política antes de passar, eventualmente, para uma união monetária.
Os Estados membros da EAC são o Burundi, o Quénia, o Rwanda, o Uganda e a Tanzânia, empenhados atualmente numa política que pode lhes permitir entenderem-se sobre ajustes necessários para atingir a convergência macroeconómica completa .
Várias comissões examinam atualmente os meios de padronizar totalmente os sistemas nacionais de pagamento e de regularização e, ao mesmo tempo, um plano de ação para as negociações suscetíveis de resultar numa união monetária também está a ser elaborada pelo Secretariado da EAC.
Por outro lado, os cinco países da EAC reunir-se-ão em Dar-es-Salaam, na Tanzânia, a 19 de abril 2011, para assistir ao empossamente do novo secratário-geral da organização, sucedendo assim ao Tanzaniano Juma Mwapachu, cujo mandato expirou no final do mês de março último, segundo fontes próximas da EAC.
-0- PANA AO/VAO/FJG/CCF/DD 8abril2011