PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Responsáveis da Bolsa de Londres esperados no Zimbabwe
Harare, Zimbabue (PANA) – Altos responsáveis da Bolsa de Londres (LSE) são aguardados no Zimbabue numa data que não foi precisada para explorar as oportunidades de negócios anunciaram quinta-feira chefes de empresas zimbabueanas.
Segundo qs fontes, a LSE deseja recensear eventuais possibilidades de cotação na Bolsa de Londres das grandes empresas zimbabueanas que, maioritariamente, manifestaram este desejoso face aos problemas de capitais com que está confrontado o pais na sequência das sanções ocidentais.
Os doadores bilaterais e multilaterais, como o Banco Mundial (BM) e o Fundo Monetário Internacional (FMI), reduziram o seu apoio financeiro ao Zimbabue por causa de violações dos direitos humanos constatadas neste território, deixando-o numa situação em que este último necessita desesperadamente dum apoio à sua balança de pagamentos.
Este problema de tesouraria afeta principalmente as empresas locais que não conseguem reunir capitais para realizar investimentos, o que levou as grandes empresas a inscreverem-se a nível das bolsas locais, regionais e internacionais para encontrar fundos.
Nicko Moyo, um dos iniciadores da visita dos responsáveis da LSE, declarou que eles organizarão um fórum para apresentar as oportunidades de cotação na Bolsa de Londres, que ostenta uma capitalização bolsista de mais de três mil biliões de dólares.
"Tendo em conta a taxa de câmbio em aumento constante nos mercados, os principais temas deste fórum serão a atividade dos mercados primários e secundários e as tendências no LSE, no AIM (Mercado de Investimento Alternativo) e no mercado principal", indicou.
Várias empresas zimbabueanas, em particular no setor mineiro, anunciaram planos de ações em diversos mercados bolsistas este ano.
Algumas empresas locais já estão cotadas na Bolsa de Londres.
-0- PANA RS/SEG/FJG/JSG/MAR/DD 20jan2011
Segundo qs fontes, a LSE deseja recensear eventuais possibilidades de cotação na Bolsa de Londres das grandes empresas zimbabueanas que, maioritariamente, manifestaram este desejoso face aos problemas de capitais com que está confrontado o pais na sequência das sanções ocidentais.
Os doadores bilaterais e multilaterais, como o Banco Mundial (BM) e o Fundo Monetário Internacional (FMI), reduziram o seu apoio financeiro ao Zimbabue por causa de violações dos direitos humanos constatadas neste território, deixando-o numa situação em que este último necessita desesperadamente dum apoio à sua balança de pagamentos.
Este problema de tesouraria afeta principalmente as empresas locais que não conseguem reunir capitais para realizar investimentos, o que levou as grandes empresas a inscreverem-se a nível das bolsas locais, regionais e internacionais para encontrar fundos.
Nicko Moyo, um dos iniciadores da visita dos responsáveis da LSE, declarou que eles organizarão um fórum para apresentar as oportunidades de cotação na Bolsa de Londres, que ostenta uma capitalização bolsista de mais de três mil biliões de dólares.
"Tendo em conta a taxa de câmbio em aumento constante nos mercados, os principais temas deste fórum serão a atividade dos mercados primários e secundários e as tendências no LSE, no AIM (Mercado de Investimento Alternativo) e no mercado principal", indicou.
Várias empresas zimbabueanas, em particular no setor mineiro, anunciaram planos de ações em diversos mercados bolsistas este ano.
Algumas empresas locais já estão cotadas na Bolsa de Londres.
-0- PANA RS/SEG/FJG/JSG/MAR/DD 20jan2011