PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Resgate de 188 mil dólares pago para libertação de reféns coreanos na Nigéria
Lagos, Nigéria (PANA) – Quatros sul-coreanos sequestrados na Nigéria no mês passado foram libertados após o pagamento dum resgate de 30 milhões de nairas (188.700 dólares americanos) pela sua entidade patronal, a Hyundai Heavy Industries, sediada no Estado petrolífero de Bayelsa, anunciou o comissário da Polícia deste Estado, Kingsley Omire.
Apresentando alguns dos suspeitos detidos no quadro deste sequestro em Yenegoa, a capital do Estado, Omire indicou que o rasgate foi pago sem o conhecimento da Polícia.
«Durante o seu interrogatório três dos suspeitos voluntariamente confessaram o sequestro dos quatros coreanos e dois nigerianos a 17 de dezembro de 2012. Eles revelaram igualmente que um cidadão identificado como Digiteme Itua, alias Seko, era o chefe deste bando de sequestradores», indicou o comandante da Polícia.
Essas revelações estão em contradição com as declarações das vítimas, que afirmaram terem sido libertadas - após cinco dias de cativeiro - sem o pagamento dum rasgate depois de os sequestradores lhes tratarem de "mau negócio".
Os sequestradores exigiram inicialmente 200 milhões de nairas, ou seja 1,2 milhão de dólares americanos, de rasgate.
Os sequestros são correntes na Nigéria, sobretudo nas regiões do sudeste e do sul do país, mas os pagamentos de resgate pela libertação de reféns raramente são reconhecidos publicamente.
Os especialistas de segurança indicaram que o pagamento de rasgate para obter a libertação das pessoas sequestradas favorecia a criminalidade.
-0- PANA SEG/FJG/JSG/DIM/TON 05janeiro2013
Apresentando alguns dos suspeitos detidos no quadro deste sequestro em Yenegoa, a capital do Estado, Omire indicou que o rasgate foi pago sem o conhecimento da Polícia.
«Durante o seu interrogatório três dos suspeitos voluntariamente confessaram o sequestro dos quatros coreanos e dois nigerianos a 17 de dezembro de 2012. Eles revelaram igualmente que um cidadão identificado como Digiteme Itua, alias Seko, era o chefe deste bando de sequestradores», indicou o comandante da Polícia.
Essas revelações estão em contradição com as declarações das vítimas, que afirmaram terem sido libertadas - após cinco dias de cativeiro - sem o pagamento dum rasgate depois de os sequestradores lhes tratarem de "mau negócio".
Os sequestradores exigiram inicialmente 200 milhões de nairas, ou seja 1,2 milhão de dólares americanos, de rasgate.
Os sequestros são correntes na Nigéria, sobretudo nas regiões do sudeste e do sul do país, mas os pagamentos de resgate pela libertação de reféns raramente são reconhecidos publicamente.
Os especialistas de segurança indicaram que o pagamento de rasgate para obter a libertação das pessoas sequestradas favorecia a criminalidade.
-0- PANA SEG/FJG/JSG/DIM/TON 05janeiro2013