PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Reservas internacionais de Angola sobem para $ 25,606 biliões
Luanda, Angola (PANA) - As Reservas Internacionais Líquidas (RIL) angolanas subiram para 25,606 biliões de dólares americanos, em abril deste ano, contra os 25,577 biliões de dólares registados no mês anterior, o primeiro aumento em cinco meses, segundo dados do Banco Nacional de Angola (BNA, central).
As reservas contabilizadas pelo BNA são constituídas com base em disponibilidades e aplicações sobre não residentes, bem como obrigações de curto prazo.
Nelas incluem-se as reservas de ouro que, em dezembro de 2014, subiram para quase 79,291 biliões de kwanzas angolanos (cerca de um bilião de dólares americanos), refere o banco central angolano no seu último boletim sobre o Programa Monetário. .
Na revisão do Orçamento Geral do Estado (OGE) para 2015, aprovado em março passado face à forte quebra nas receitas do petróleo, o Governo angolano previa uma queda das reservas para cinco meses.
A crise da cotação do crude fez cair as receitas fiscais petrolíferas do país para cerca de metade nos últimos meses, afetando, por consequência, a entrada de divisas (dólares), o que levou o Governo a prever uma redução de 28,4 porcento nas mesmas reservas em 2015.
Angola é o segundo maior produtor de petróleo da região da África subsariana, atividade que representa cerca de 98 porcento do total das exportações do país.
A economia angolana, que depende significativamente das receitas petrolíferas, atravessa desde o último trimestre do ano passado uma escassez de divisas.
Em 2013, o setor petrolífero garantiu, de acordo com dados do Ministério das Finanças, 76 porcento das receitas fiscais angolanas, mas o seu peso deve descer este ano para 35,5 porcento devido à forte redução da cotação do crude no mercado internacional.
Na crise petrolífera de 2009, as RIL angolanas reduziram-se até aos 13 biliões de dólares americanos, o que obrigou o Governo a pedir um empréstimo ao Fundo Monetário Internacional no valor de um bilião 375 mil dólares americanos.
-0- PANA IZ 13junho2015
As reservas contabilizadas pelo BNA são constituídas com base em disponibilidades e aplicações sobre não residentes, bem como obrigações de curto prazo.
Nelas incluem-se as reservas de ouro que, em dezembro de 2014, subiram para quase 79,291 biliões de kwanzas angolanos (cerca de um bilião de dólares americanos), refere o banco central angolano no seu último boletim sobre o Programa Monetário. .
Na revisão do Orçamento Geral do Estado (OGE) para 2015, aprovado em março passado face à forte quebra nas receitas do petróleo, o Governo angolano previa uma queda das reservas para cinco meses.
A crise da cotação do crude fez cair as receitas fiscais petrolíferas do país para cerca de metade nos últimos meses, afetando, por consequência, a entrada de divisas (dólares), o que levou o Governo a prever uma redução de 28,4 porcento nas mesmas reservas em 2015.
Angola é o segundo maior produtor de petróleo da região da África subsariana, atividade que representa cerca de 98 porcento do total das exportações do país.
A economia angolana, que depende significativamente das receitas petrolíferas, atravessa desde o último trimestre do ano passado uma escassez de divisas.
Em 2013, o setor petrolífero garantiu, de acordo com dados do Ministério das Finanças, 76 porcento das receitas fiscais angolanas, mas o seu peso deve descer este ano para 35,5 porcento devido à forte redução da cotação do crude no mercado internacional.
Na crise petrolífera de 2009, as RIL angolanas reduziram-se até aos 13 biliões de dólares americanos, o que obrigou o Governo a pedir um empréstimo ao Fundo Monetário Internacional no valor de um bilião 375 mil dólares americanos.
-0- PANA IZ 13junho2015