PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
República Democrática do Congo está recuperar, diz Presidente Kabila
Kinshasa, RD Congo (PANA) – A República Democrática do Congo (RDC) está melhor do que há um ano, afirmou o Presidente congolês, Joseph Kabila no seu discurso sobre o Estado da Nação, quarta-feira, diante dos deputados e senadores reunidos em congresso em Kinshasa.
Com efeito, enquanto as projeções mais otimistas apostavam no início deste ano numa taxa de crescimento de 5,4 porcento, a RDC deverá registar uma taxa de crescimento de seis porcento em 2011, ou seja uma progressão de quatro pontos em relação a 2009 em que a percentagem de crescimento foi de dois porcento, indicou Kabila.
De igual modo, prosseguiu, a taxa de inflação foi reduzida para nove porcento contra uma previsão de 9,9 porcento, o que faz dizer ao Presidente Kabila que "a nação congolesa está melhor do que há um ano ou melhor do que há 15 anos" e que o seu estado "está melhorar diariamente".
Ele lembrou os objetivos maiores fixados desde o início do seu mandato, incluindo o restabelecimento e a consolidação da paz, a reabilitação do Estado nas suas prerrogativas, a melhoria da governação política, económica e social, o relançamento económico e a reconstrução do pais.
Para ele, a situação melhorou sensivelmente, apesar de alguns focos residuais que persistem ainda aqui e acolá devido à presença de grupos armados estrangeiros, nomeadamente dos rebeldes ruandeses das Forças Democráticas para a Libertação do Ruanda (FDLR) e dos rebeldes ugandeses da Aliança das Forças Democráticas /Exército para a Libertação do Uganda (ADF/NALU).
Falando da Justiça, o Presidente Joseph Kabila indicou que a sua ambição era dotar a RDC duma Justiça justa para todos, valorizar a função de dizer o direito representado pelos magistrados e promover a independência do poder judicial.
Ele apelou, por outro lado, para um programa de melhoria do ambiente penitenciário, afirmando que se o lugar dos criminosos é na prisão, estes últimos "não deixam de ser seres humanos" e que as condições de vida na cadeia "não devem deixar indiferente um Governo preocupado com o respeito dos direitos humanos".
Sublinhou, além disso, que a redução das dívidas de que beneificou a RDC por parte dos seus credores recompensou os sacrifícios há muito consentidos pelo povo para se livrar "duma dívida da qual não conhecia os termos e da qual não tirou nenhum proveito".
Segundo o chefe de Estado congolês, a redução das dívidas permite ao país reservar os recursos outrora destinados ao serviço da dívida à melhoria do serviço nos setores prioritários, tais como a saúde, a educação, a água, o saneamento, a agricultura, o desenvolvimento rural e as infraestruturas.
-0- PANA LAPS/JSG/FK/IZ 09Dez2010
Com efeito, enquanto as projeções mais otimistas apostavam no início deste ano numa taxa de crescimento de 5,4 porcento, a RDC deverá registar uma taxa de crescimento de seis porcento em 2011, ou seja uma progressão de quatro pontos em relação a 2009 em que a percentagem de crescimento foi de dois porcento, indicou Kabila.
De igual modo, prosseguiu, a taxa de inflação foi reduzida para nove porcento contra uma previsão de 9,9 porcento, o que faz dizer ao Presidente Kabila que "a nação congolesa está melhor do que há um ano ou melhor do que há 15 anos" e que o seu estado "está melhorar diariamente".
Ele lembrou os objetivos maiores fixados desde o início do seu mandato, incluindo o restabelecimento e a consolidação da paz, a reabilitação do Estado nas suas prerrogativas, a melhoria da governação política, económica e social, o relançamento económico e a reconstrução do pais.
Para ele, a situação melhorou sensivelmente, apesar de alguns focos residuais que persistem ainda aqui e acolá devido à presença de grupos armados estrangeiros, nomeadamente dos rebeldes ruandeses das Forças Democráticas para a Libertação do Ruanda (FDLR) e dos rebeldes ugandeses da Aliança das Forças Democráticas /Exército para a Libertação do Uganda (ADF/NALU).
Falando da Justiça, o Presidente Joseph Kabila indicou que a sua ambição era dotar a RDC duma Justiça justa para todos, valorizar a função de dizer o direito representado pelos magistrados e promover a independência do poder judicial.
Ele apelou, por outro lado, para um programa de melhoria do ambiente penitenciário, afirmando que se o lugar dos criminosos é na prisão, estes últimos "não deixam de ser seres humanos" e que as condições de vida na cadeia "não devem deixar indiferente um Governo preocupado com o respeito dos direitos humanos".
Sublinhou, além disso, que a redução das dívidas de que beneificou a RDC por parte dos seus credores recompensou os sacrifícios há muito consentidos pelo povo para se livrar "duma dívida da qual não conhecia os termos e da qual não tirou nenhum proveito".
Segundo o chefe de Estado congolês, a redução das dívidas permite ao país reservar os recursos outrora destinados ao serviço da dívida à melhoria do serviço nos setores prioritários, tais como a saúde, a educação, a água, o saneamento, a agricultura, o desenvolvimento rural e as infraestruturas.
-0- PANA LAPS/JSG/FK/IZ 09Dez2010