PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Representante da ONU saúda julgamento de 2 Rwandeses por crimes na RDC
Nova Iorque, Estados Unidos (PANA) – A representante especial do Secretário-Geral da Organização das Nações Unidas (ONU) para a luta contra a violência sexual em conflitos armados, Margot Wallstrom, congratulou-se quinta-feira com o início do julgamento na Alemanha de dois Rwandeses acusados de ter ordenado massacres e violações em massa na República Democrática do Congo (RDC).
Os dois Rwandeses são Ignace Murwanashyaka e Straton Musoni, que devem responder cada um por 39 acusações de crimes de guerra e 26 outras de violações em massa na República Democrática do Congo (RDC).
Os procuradores da cidade de Estugarda declararam que estes dois homens eram responsáveis das Forças Democráticas para a Libertação do Rwanda (FDLR), uma milícia tristemente célebre acusada de atrocidades na RDC nos últimos anos.
Um comunicado das Nações Unidas em Nova Iorque indica que Wallstrom felicitou as autoridades alemãs por « ter preso estes presumíveis criminosos e pelo seu julgamento".
«Este julgamento é um sinal claro de que não existe asilo para pessoas suspeitas de crimes e que a impunidade para a violência sexual em conflitos não é uma opção », declarou Wallstrom.
Ela acrescentou que o seu gabinete continuará a acompanhar de perto este julgamento e todos os incidentes ligados à violência sexual.
O comunicado acrescenta que a representante especial exprimia-se regularmente sobre a generalização da violência sexual na RD Congo, em particular no leste deste país onde as milícias ainda se batem contra as forças armadas congolesas e atacam os civis.
Segundo a nota, lei alemã autoriza o processamento de estrangeiros por crimes contra a humanidade e crimes de guerra cometidos fora do país.
-0- PANA AA/BOS/FJG/TBM/SOC/MAR/IZ 06maio2011
Os dois Rwandeses são Ignace Murwanashyaka e Straton Musoni, que devem responder cada um por 39 acusações de crimes de guerra e 26 outras de violações em massa na República Democrática do Congo (RDC).
Os procuradores da cidade de Estugarda declararam que estes dois homens eram responsáveis das Forças Democráticas para a Libertação do Rwanda (FDLR), uma milícia tristemente célebre acusada de atrocidades na RDC nos últimos anos.
Um comunicado das Nações Unidas em Nova Iorque indica que Wallstrom felicitou as autoridades alemãs por « ter preso estes presumíveis criminosos e pelo seu julgamento".
«Este julgamento é um sinal claro de que não existe asilo para pessoas suspeitas de crimes e que a impunidade para a violência sexual em conflitos não é uma opção », declarou Wallstrom.
Ela acrescentou que o seu gabinete continuará a acompanhar de perto este julgamento e todos os incidentes ligados à violência sexual.
O comunicado acrescenta que a representante especial exprimia-se regularmente sobre a generalização da violência sexual na RD Congo, em particular no leste deste país onde as milícias ainda se batem contra as forças armadas congolesas e atacam os civis.
Segundo a nota, lei alemã autoriza o processamento de estrangeiros por crimes contra a humanidade e crimes de guerra cometidos fora do país.
-0- PANA AA/BOS/FJG/TBM/SOC/MAR/IZ 06maio2011