PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Representante da ONU em Bissau insta políticos à concórdia
Dakar- Senegal (PANA) -- O representante especial do Secretário-Geral das Nações Unidas na Guiné-Bissau, Joseph Mutaboba, instou os actores políticos bissau-guineenses a pôr termo às suas "alianças oportunistas" e a esquecer os seus interesses indivuduais "que obstruem o desenvolvimento económico e social do país".
Falava por ocasião de um briefing com a imprensa e os representantes especiais das Nações Unidas na África Ocidental, quinta-feira em Dakar, Joseph Mutaboba disse que o desenvolvimento socioeconómico da Guiné-Bissau pode ser realizado "em menos de três anos" se as populações porem termo à busca dos seus interesse pessoais e engajarem-se na luta comum para o progresso do país.
Justificou a sua convicção pelo facto de este Estado lusófono da África Ocidental com uma superfície de 6 mil quilómetros e uma população total de 1,6 milhão de habitantes abundar de muitas potencialidades com a riqueza dos seus recursos naturais.
"Mas, devido a crises recorrentes exacerbadas pelas alianças oportunistas e a busca de interesses pessoais o desenvolvimento da Guiné-Bissau continua até hoje obstruído", lamentou o representante da ONU.
"Com boa vontade política, a Guiné-Bissau pode sair desta situação de pobreza extrema e aspirar ao desenvolvimento económico e social em menos de três anos", sustentou.
Na sequência do assassinato do Presidente João Bernardo "Nino" Vieira em Março de 2009, foram organizadas eleições presidenciais antecipadas ganhas pelo candidato do partido maioritário, o Partido Africano para a Independência da Guiné e de Cabo Verde (PAIGC), Malam Bacai Sanhá, a 29 de Julho passado.
Falava por ocasião de um briefing com a imprensa e os representantes especiais das Nações Unidas na África Ocidental, quinta-feira em Dakar, Joseph Mutaboba disse que o desenvolvimento socioeconómico da Guiné-Bissau pode ser realizado "em menos de três anos" se as populações porem termo à busca dos seus interesse pessoais e engajarem-se na luta comum para o progresso do país.
Justificou a sua convicção pelo facto de este Estado lusófono da África Ocidental com uma superfície de 6 mil quilómetros e uma população total de 1,6 milhão de habitantes abundar de muitas potencialidades com a riqueza dos seus recursos naturais.
"Mas, devido a crises recorrentes exacerbadas pelas alianças oportunistas e a busca de interesses pessoais o desenvolvimento da Guiné-Bissau continua até hoje obstruído", lamentou o representante da ONU.
"Com boa vontade política, a Guiné-Bissau pode sair desta situação de pobreza extrema e aspirar ao desenvolvimento económico e social em menos de três anos", sustentou.
Na sequência do assassinato do Presidente João Bernardo "Nino" Vieira em Março de 2009, foram organizadas eleições presidenciais antecipadas ganhas pelo candidato do partido maioritário, o Partido Africano para a Independência da Guiné e de Cabo Verde (PAIGC), Malam Bacai Sanhá, a 29 de Julho passado.