PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Repatriamento de restos mortais de cidadão rwandês de Moçambique
Kigali, Rwanda (PANA) - Os restos mortais dum cidadão rwandês, morto na última semana em Moçambique, por pessoas ainda não identificadas, acabam de chegar a Kigali, soube a PANA quinta-feira junto da família enlutada.
O corpo de Théogene Turatsinze, ex-diretor do Banco Rwandês de Desenvolvimento (BRD,) chegou a Kigali quarta-feira à tarde e foi acolhido por vários oficiais rwandeses incluindo o vice-presidente do Senado, Bernard Makuza.
Théogene Turatsinze foi assassinado quando estava em companhia dum grupo de compatriotas que o haviam convidado para uma reunião algures no subúrbio de Maputo, a capital de Moçambique, antes de o seu corpo ter sido descoberto mais tarde pela Polícia moçambicana na costa do Oceano Índico.
Num comunicado publicado na última semana, o Governo rwandês condenou este assassinato ocorrido em circunstâncias dramáticas e deploráveis e reclamou pela abertura de "um inquérito judicial aprofundado" sobre o sucedido.
Uma forte comunidade rwnadesa, maioritaniramente supostos genocidas, está presente em vários países da África Austral, incluindo Moçambique, onde eles propsperam nomeadmaente em negócios, indica-se.
-0- PANA TWA/JSG/MAR/DD 25out2012
O corpo de Théogene Turatsinze, ex-diretor do Banco Rwandês de Desenvolvimento (BRD,) chegou a Kigali quarta-feira à tarde e foi acolhido por vários oficiais rwandeses incluindo o vice-presidente do Senado, Bernard Makuza.
Théogene Turatsinze foi assassinado quando estava em companhia dum grupo de compatriotas que o haviam convidado para uma reunião algures no subúrbio de Maputo, a capital de Moçambique, antes de o seu corpo ter sido descoberto mais tarde pela Polícia moçambicana na costa do Oceano Índico.
Num comunicado publicado na última semana, o Governo rwandês condenou este assassinato ocorrido em circunstâncias dramáticas e deploráveis e reclamou pela abertura de "um inquérito judicial aprofundado" sobre o sucedido.
Uma forte comunidade rwnadesa, maioritaniramente supostos genocidas, está presente em vários países da África Austral, incluindo Moçambique, onde eles propsperam nomeadmaente em negócios, indica-se.
-0- PANA TWA/JSG/MAR/DD 25out2012