PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Renamo continua a ser movimento de "bandidos armados", diz FRELIMO
Maputo, Moçambique (PANA) – A Frelimo, partido no poder em Moçambique, acusou sexta-feira a Renamo, maior formação política da oposição, de continuar a ser "um movimento de bandidos armados".
A Frelimo reagia à decisão da Renamo de suspender a cessação das hostilidades no país.
Com efeito, a Renamo anunciou no início da semana a suspensão da cessação das hostilidades contra as forças governamentais decretada pelo seu líder, Afonso Dhlakama.
Falando em conferência de imprensa em Maputo, o porta-voz da Frelimo, Damião José, considerou que, com esta "postura criminosa", a Renamo provou ao mundo que continua a ser um instrumento de desestabilização do país e que cumpre uma agenda contrária aos interesses do povo moçambicano.
“Com esta postura, de bandidos armados, já não há duvidas que a Renamo continua a ser uma inimiga do povo moçambicano, que não quer a paz e que tem medo de participar nas eleições gerais e provinciais de outubro próximo”, sublinhou.
Com esta postura, a fonte referiu que a Renamo está a cavar a sua própria sepultura com o apoio dos seus aliados naturais e dos seus patrões, pois, frisou, está a abusar da paciência do povo que um dia fará justiça.
“Como se pode explicar que o porta-voz do próprio dirigente apareça com discursos intimidatórios a anunciar que vão retomar o seu projeto de matança dos Moçambicanos e que , no dia seguinte, reiniciem ataques contra cidadãos inocentes?
Que culpa têm os Moçambicanos que, no seu dia-a-dia, lutam de várias formas para combater a pobreza, mas que são mortos em plena via pública pelos bandidos armados da Renamo?", questionou José, visivelmente agastado com a situação.
Por conseguinte, lamentou, repudiou e condenou com veemência a persistente postura desta Renamo e dos seus homens armados de continuar a matar o povo moçambicano e a destruir os seus bens.
Assim sendo, a Frelimo reitera o apelo ao bom senso da Renamo para que esta meta a mão na consciência e pare, uma vez por todas, de matar o povo moçambicano e abrace o caminho do diálogo e da paz, "desarmando, incondicionalmente, os seus bandidos para que estes passem a ser homens úteis às suas famílias e à sociedade".
Lamenta a morte de cidadãos inocentes e apresenta sentidas condolências e solidariedade às famílias enlutadas pelas ações “criminosas dos bandidos armados da Renamo”.
Com vista a limitar as futuras ações de desestabilização do país, o partido no poder exorta o povo moçambicano a continuar vigilante e denunciar quaisquer atitudes e movimentações de pessoas estranhas, suscetiveis de pôr em causa as conquistas coletivas do povo, a unidade nacional, a paz e o Estado de Direito Democrático.
-0- PANA AIM/ALM/DT/IZ 07junho2014
A Frelimo reagia à decisão da Renamo de suspender a cessação das hostilidades no país.
Com efeito, a Renamo anunciou no início da semana a suspensão da cessação das hostilidades contra as forças governamentais decretada pelo seu líder, Afonso Dhlakama.
Falando em conferência de imprensa em Maputo, o porta-voz da Frelimo, Damião José, considerou que, com esta "postura criminosa", a Renamo provou ao mundo que continua a ser um instrumento de desestabilização do país e que cumpre uma agenda contrária aos interesses do povo moçambicano.
“Com esta postura, de bandidos armados, já não há duvidas que a Renamo continua a ser uma inimiga do povo moçambicano, que não quer a paz e que tem medo de participar nas eleições gerais e provinciais de outubro próximo”, sublinhou.
Com esta postura, a fonte referiu que a Renamo está a cavar a sua própria sepultura com o apoio dos seus aliados naturais e dos seus patrões, pois, frisou, está a abusar da paciência do povo que um dia fará justiça.
“Como se pode explicar que o porta-voz do próprio dirigente apareça com discursos intimidatórios a anunciar que vão retomar o seu projeto de matança dos Moçambicanos e que , no dia seguinte, reiniciem ataques contra cidadãos inocentes?
Que culpa têm os Moçambicanos que, no seu dia-a-dia, lutam de várias formas para combater a pobreza, mas que são mortos em plena via pública pelos bandidos armados da Renamo?", questionou José, visivelmente agastado com a situação.
Por conseguinte, lamentou, repudiou e condenou com veemência a persistente postura desta Renamo e dos seus homens armados de continuar a matar o povo moçambicano e a destruir os seus bens.
Assim sendo, a Frelimo reitera o apelo ao bom senso da Renamo para que esta meta a mão na consciência e pare, uma vez por todas, de matar o povo moçambicano e abrace o caminho do diálogo e da paz, "desarmando, incondicionalmente, os seus bandidos para que estes passem a ser homens úteis às suas famílias e à sociedade".
Lamenta a morte de cidadãos inocentes e apresenta sentidas condolências e solidariedade às famílias enlutadas pelas ações “criminosas dos bandidos armados da Renamo”.
Com vista a limitar as futuras ações de desestabilização do país, o partido no poder exorta o povo moçambicano a continuar vigilante e denunciar quaisquer atitudes e movimentações de pessoas estranhas, suscetiveis de pôr em causa as conquistas coletivas do povo, a unidade nacional, a paz e o Estado de Direito Democrático.
-0- PANA AIM/ALM/DT/IZ 07junho2014