PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Remessas de emigrantes cabo-verdianos continuam a crescer
Praia, Cabo Verde (PANA) - As remessas dos emigrantes cabo-verdianos para o seu país de origem cresceram, tendo atingido no mês de julho último um trilião e 353 biliões e 300 milhões de escudos (cerca de 12 milhões e 300 mil euros), apurou a PANA, quinta-feira, na cidade da Praia, de fonte bancária.
Segundo dados do Banco de Cabo Verde (BCV), no quarto trimestre de 2012, as remessas de emigrantes em termos de bens e divisas tinham diminuído 23,1 porcento em termos homólogos, passando de três triliões e 893 biliões e 660 milhões de escudos (cerca de 35 milhões e 300 milhões de euros) no quarto trimestre de 2011 para dois biliões e 995 milhões e 200 mil escudos (cerca de 27 milhões e 200 mil euros) no final de 2012.
Os dados mais recentes, divulgados esta quinta-feira pelo BCV, indicam que as transferencias dos Cabo-verdianos residentes em Portugal aumentaram em julho último pelo terceiro mês consecutivo, constituindo já 33,8porcento do total da quantia recebida no país.
Segundo o Banco Central cabo-verdiano, os residentes em Portugal, "país que enfrenta uma das piores crises financeiras da Europa", totalizaram 458 milhões de escudos (seja quatro milhões e 150 mil euros), valor que confirma o crescimento contínuo dos envios que, em maio último, foram de 288 milhões e 700 mil escudos (ou seja dois milhões e 610 mil euros) e, em junho, de 303 milhões e 800 mil escudos (dois milhões e 750 mil euros).
Os que vivem em França foram aqueles que mais dinheiro enviaram para Cabo Verde, ou seja 332 milhões e 500 mil escudos, equivalentes a três milhões e 10 mil euros), seguidos dos dos Estados Unidos com 185,9 milhões de escudos equivalentes a um milhão e 680 mil euros, dos dos Países Baixos com 104 milhões e 400 mil escudos, equivalentes a 946 mil e 800 euros, dos da Itália com 87 milhões e 600 mil escudos, correspondentes a 794 mil e 400 euros).
Dos demais países, como o Reino Unido, a Suíça, Angola, o Luxemburgo, a Alemanha e aEspanha, também registou-se um aumento das remessas cujos montantes situam-se no entanto abaixo dos 50 milhões de escudos (cerca de 453 mil e 400 euros) por país.
O Governo cabo-verdiano já anunciou querer redirecionar estes fundos dos seus cidadãos que vivem fora para os setores produtivos e de investimento, com vista a um maior impacto no desenvolvimento do país.
-0- PANA CS/DD 03out2013
Segundo dados do Banco de Cabo Verde (BCV), no quarto trimestre de 2012, as remessas de emigrantes em termos de bens e divisas tinham diminuído 23,1 porcento em termos homólogos, passando de três triliões e 893 biliões e 660 milhões de escudos (cerca de 35 milhões e 300 milhões de euros) no quarto trimestre de 2011 para dois biliões e 995 milhões e 200 mil escudos (cerca de 27 milhões e 200 mil euros) no final de 2012.
Os dados mais recentes, divulgados esta quinta-feira pelo BCV, indicam que as transferencias dos Cabo-verdianos residentes em Portugal aumentaram em julho último pelo terceiro mês consecutivo, constituindo já 33,8porcento do total da quantia recebida no país.
Segundo o Banco Central cabo-verdiano, os residentes em Portugal, "país que enfrenta uma das piores crises financeiras da Europa", totalizaram 458 milhões de escudos (seja quatro milhões e 150 mil euros), valor que confirma o crescimento contínuo dos envios que, em maio último, foram de 288 milhões e 700 mil escudos (ou seja dois milhões e 610 mil euros) e, em junho, de 303 milhões e 800 mil escudos (dois milhões e 750 mil euros).
Os que vivem em França foram aqueles que mais dinheiro enviaram para Cabo Verde, ou seja 332 milhões e 500 mil escudos, equivalentes a três milhões e 10 mil euros), seguidos dos dos Estados Unidos com 185,9 milhões de escudos equivalentes a um milhão e 680 mil euros, dos dos Países Baixos com 104 milhões e 400 mil escudos, equivalentes a 946 mil e 800 euros, dos da Itália com 87 milhões e 600 mil escudos, correspondentes a 794 mil e 400 euros).
Dos demais países, como o Reino Unido, a Suíça, Angola, o Luxemburgo, a Alemanha e aEspanha, também registou-se um aumento das remessas cujos montantes situam-se no entanto abaixo dos 50 milhões de escudos (cerca de 453 mil e 400 euros) por país.
O Governo cabo-verdiano já anunciou querer redirecionar estes fundos dos seus cidadãos que vivem fora para os setores produtivos e de investimento, com vista a um maior impacto no desenvolvimento do país.
-0- PANA CS/DD 03out2013
