PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Reino Unido apoia patrulhamento de zona marítima de Cabo Verde
Praia- Cabo Verde (PANA) -- Os Governos de Cabo Verde e do Reino Unido assinaram sexta-feira, na Praia, um memorando que visa a realização de exercícios conjuntos de vigilância e patrulhamento das águas sob jurisdição cabo-verdiana ao longo das três mil milhas da Zona Económica Exclusiva (ZEE) do arquipélago, soube a PANA de fonte oficial.
As operações de vigilância da ZEE de Cabo Verde serão asseguradas por unidade da Marinha Real Britânica em parceria com elementos da Guarda Costeira Cabo-verdiana e visa dar resposta aos desafios que se colocam ao arquipélago, que “est+a inserido no corredor do Atlântico onde transita tráfico de todo o tipo”.
Segundo a ministra cabo-verdiana da Defesa, Cristina Fontes Lima, “Cabo Verde definiu o tráfico de droga como principal ameaça da segurança interna e externa do país”.
Por isso, acrescentou, além do esforço para reforçar e reformar as suas forças da Polícia e do Exército, Cabo Verde solicitou a colaboração de outros países para o controlo da zona marítima.
A governante cabo-verdiana recordou que acordos do género já existem com Portugal e a Espanha e que Cabo Verde está a negociar com os Estados Unidos da América e França com o mesmo objectivo.
Segundo o embaixador britânico, Christopher Trott, o acordo assinado com o Reino Unido, além de permitir à Marinha Real apoiar as instituições cabo-verdianas na luta contra o narcotráfico, tem uma dimensão multilateral importante, visto que se trata de um pacto onde várias nações se associam para combater o flagelo do narcotráfico.
O diplomática britânico sublinhou que o facto de este acordo ter sido assinado a bordo do contratorpedeiro “HMS Gloucester”, ancorado no porto da Praia, “transmite uma mensagem importante às pessoas engajadas nestas actividades”.
As operações de vigilância da ZEE de Cabo Verde serão asseguradas por unidade da Marinha Real Britânica em parceria com elementos da Guarda Costeira Cabo-verdiana e visa dar resposta aos desafios que se colocam ao arquipélago, que “est+a inserido no corredor do Atlântico onde transita tráfico de todo o tipo”.
Segundo a ministra cabo-verdiana da Defesa, Cristina Fontes Lima, “Cabo Verde definiu o tráfico de droga como principal ameaça da segurança interna e externa do país”.
Por isso, acrescentou, além do esforço para reforçar e reformar as suas forças da Polícia e do Exército, Cabo Verde solicitou a colaboração de outros países para o controlo da zona marítima.
A governante cabo-verdiana recordou que acordos do género já existem com Portugal e a Espanha e que Cabo Verde está a negociar com os Estados Unidos da América e França com o mesmo objectivo.
Segundo o embaixador britânico, Christopher Trott, o acordo assinado com o Reino Unido, além de permitir à Marinha Real apoiar as instituições cabo-verdianas na luta contra o narcotráfico, tem uma dimensão multilateral importante, visto que se trata de um pacto onde várias nações se associam para combater o flagelo do narcotráfico.
O diplomática britânico sublinhou que o facto de este acordo ter sido assinado a bordo do contratorpedeiro “HMS Gloucester”, ancorado no porto da Praia, “transmite uma mensagem importante às pessoas engajadas nestas actividades”.