PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Regresso de Moise Katumbi anunciado para sexta-feira na RD Congo
Kinshasa, RD Congo (PANA) - O opositor Moise Katumbi, ex-governador do Katanga e candidato declarado às presidenciais de 23 de dezembro de 2018, chega sexta-feira à RD Congo, pela cidade de Lubumbashi, na província do Alto Katanga, anunciou terça-feira à imprensa o seu porta-voz, Olivier Kamitatu.
"Moise Katumbi é um cidadão congolês. Não necessita de um documento especial para entrar no seu país", indicou Kamitatu, assinalando que um pedido de autorização foi endereçado à Autoridade da Aviação Civil (AAC), em Lubumbashi, para que o seu avião possa aterrar no aeroporto local de Luano.
Por seu turno, o vice-ministro dos Transportes e Vias de Comunicação, José Makila, declarou que não recebeu o pedido de autorização de Moise Katumbi dirigido à AAC para que o seu avião possa aterrar no aeroporto de Luano.
'"Não tenho, sobre a minha mesa, a carta de Moise Katumbi. Também não é uma questão de autorizar mas antes de tratar o processo. Se o seu processo estiver completo, não haverá nenhum problema", afirmou José Makila.
Segundo ele, trata-se de um problema técnico e não político. "É primeiro o parecer técnico da aviação civil do país de origem e depois de o da aviação civil da RD Congo", disse.
Ausente do país há dois anos, Moise Katumbi foi condenado a três anos de prisão num caso de espólio imobiliário. O opositor Katumbi foi igualmente acusado de ter recrutado mercenários para desestabilizar o país.
-0- PANA KON/BEH/MAR/IZ 01agosto2018
"Moise Katumbi é um cidadão congolês. Não necessita de um documento especial para entrar no seu país", indicou Kamitatu, assinalando que um pedido de autorização foi endereçado à Autoridade da Aviação Civil (AAC), em Lubumbashi, para que o seu avião possa aterrar no aeroporto local de Luano.
Por seu turno, o vice-ministro dos Transportes e Vias de Comunicação, José Makila, declarou que não recebeu o pedido de autorização de Moise Katumbi dirigido à AAC para que o seu avião possa aterrar no aeroporto de Luano.
'"Não tenho, sobre a minha mesa, a carta de Moise Katumbi. Também não é uma questão de autorizar mas antes de tratar o processo. Se o seu processo estiver completo, não haverá nenhum problema", afirmou José Makila.
Segundo ele, trata-se de um problema técnico e não político. "É primeiro o parecer técnico da aviação civil do país de origem e depois de o da aviação civil da RD Congo", disse.
Ausente do país há dois anos, Moise Katumbi foi condenado a três anos de prisão num caso de espólio imobiliário. O opositor Katumbi foi igualmente acusado de ter recrutado mercenários para desestabilizar o país.
-0- PANA KON/BEH/MAR/IZ 01agosto2018