PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Registo eleitoral de raiz para autárquicas e legislativas inicia-se em São Tomé
São Tomé, São Tomé e Príncipe (PANA) - O recenseamento eleitoral de raiz com vista às eleições autárquicas de 2017 e legislativas de 2018 iniciou-se neste fim de semana em São TOmé e Príncipe, soube-se de fonte oficial no local.
Segundo declarou Alberto Pereira, presidente da Comissão Eleitoral Nacional (CEN) em conferência de imprensa, trata-se de um “material resistente semelhante a cartões multibancos" com fotografia contendo informações elementares, sem conter no entanto chip no seu interior”.
Garantiu por outro lado que “quem não fizer o novo cartão eleitoral não poderá votar”.
Alertou por isso, que os eleitores que tinham os seus números contidos no cartão eleitoral, deixaram de ter e que não poderão votar nas suas antigas circunscrições.
O presidente da CEN pediu por isso desculpas devido aos transtornos que essa medida possa causar.
Com a realização do recenseamento de raiz, a CEN vai “expurgar” a sua base de dados, pelo que o processo vai permitir a eliminação de duplas inscrições, eleitores falecidos ou que tenham perdido a capacidade de votar, bem como os que tenham perdido a nacionalidade santomense, de acordo com o responsável.
“Os técnicos estão a montar o sistema neste momento. Por exemplo, em caso de alguém que recenseado numa localidade que volte a fazer um outro registo, automaticamente o sistema alerta porque estará ligado a Internet. Anteriormente, era um bicho de sete cabeças pois se tinha que carregar os dados num disco depois introduzir entre outros aspectos, acrescentou.
A produção do novo caderno eleitoral e os cartões de eleitor vão ser produzidos com kits de ofertados por Timor-Leste, o que, segundo Alberto Pereira, permitira à CEN produzir dados fiáveis e a consequente realização de eleições fiáveis.
A lei eleitoral santomense permite de cinco em cinco anos a realização de recenseamento eleitoral e, pela primeira vez, a CEN tenciona recensear os Santomense radicados fora do pais, caso a embaixada do pais esteja aberto antes de 11 de abril próximo, anunciou.
Informou por outro lado que, não se realizará o recenseamento dos Santomenses na Inglaterra, na França, em Moçambique por não haver representação diplomática naqueles países com grande número de Santomenses.
A CEN de São Tomé e Príncipe realiza o recenseamento eleitoral de raiz e as quartas eleições autárquicas este ano e as legislativas em 2018.
De acordo com a atualização dos cadernos eleitorais para as presidências de 17 de julho de 2016, foram inscritos cerca de 111 mil 222 eleitores.
-0- PANA RMG/DD 25fev2017
Segundo declarou Alberto Pereira, presidente da Comissão Eleitoral Nacional (CEN) em conferência de imprensa, trata-se de um “material resistente semelhante a cartões multibancos" com fotografia contendo informações elementares, sem conter no entanto chip no seu interior”.
Garantiu por outro lado que “quem não fizer o novo cartão eleitoral não poderá votar”.
Alertou por isso, que os eleitores que tinham os seus números contidos no cartão eleitoral, deixaram de ter e que não poderão votar nas suas antigas circunscrições.
O presidente da CEN pediu por isso desculpas devido aos transtornos que essa medida possa causar.
Com a realização do recenseamento de raiz, a CEN vai “expurgar” a sua base de dados, pelo que o processo vai permitir a eliminação de duplas inscrições, eleitores falecidos ou que tenham perdido a capacidade de votar, bem como os que tenham perdido a nacionalidade santomense, de acordo com o responsável.
“Os técnicos estão a montar o sistema neste momento. Por exemplo, em caso de alguém que recenseado numa localidade que volte a fazer um outro registo, automaticamente o sistema alerta porque estará ligado a Internet. Anteriormente, era um bicho de sete cabeças pois se tinha que carregar os dados num disco depois introduzir entre outros aspectos, acrescentou.
A produção do novo caderno eleitoral e os cartões de eleitor vão ser produzidos com kits de ofertados por Timor-Leste, o que, segundo Alberto Pereira, permitira à CEN produzir dados fiáveis e a consequente realização de eleições fiáveis.
A lei eleitoral santomense permite de cinco em cinco anos a realização de recenseamento eleitoral e, pela primeira vez, a CEN tenciona recensear os Santomense radicados fora do pais, caso a embaixada do pais esteja aberto antes de 11 de abril próximo, anunciou.
Informou por outro lado que, não se realizará o recenseamento dos Santomenses na Inglaterra, na França, em Moçambique por não haver representação diplomática naqueles países com grande número de Santomenses.
A CEN de São Tomé e Príncipe realiza o recenseamento eleitoral de raiz e as quartas eleições autárquicas este ano e as legislativas em 2018.
De acordo com a atualização dos cadernos eleitorais para as presidências de 17 de julho de 2016, foram inscritos cerca de 111 mil 222 eleitores.
-0- PANA RMG/DD 25fev2017