PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Regime no poder exige da oposição respeito pela Constituição na RD Congo
Kinshasa, RD Congo (PANA) - O Presidente da Liga dos Jovens da Convenção dos Congoleses Unidos (CCU), Jean Thierry Monsenepwo, apelou, segunda-feira, aos membros da Coligação das Forças Políticas e Sociais da República Democrática do Congo (RDC) Favoráveis à Mudança (Rassop) para respeitarem a Constituição do país.
Reagindo ao apelo à marcha lançado sexta-feira última pelo presidente da Rassop, Félix Tshisekedi (co-presidente da Coligação da Oposição) para a 19 de dezembro corrente, Monsenepwo frisou que "o povo congolês pauta pelo respeito pela Constituição e não é necessário procurar a desestabilizar o país".
Para o também comunicador da Maioria Presidencial (MP), as reivindicações da Rassop são anticonstitucionais pelo que "os manifestantes hão de enfrentar a justiça congolesa e as forças da ordem".
Todavia, a Rassop apelou, num comunicado divulgado sexta-feira última, a todas as camadas da população da RDC para participarem "numa marcha de advertência" a 19 de dezembro corrente para "lembrarmos ao Presidente (da República) Kabila que o seu regime termina a 31 de dezembro de 2017".
Apelou igualmente às forças da ordem a não molestarem a população frisando que "o combate que travamos, é também seu. Partilhamos os mesmos sofrimentos com elas (forças da ordem)".
O segundo mandato do Presidente Kabila terminou a 20 de dezembro de 2016, segundo a Constituição que o impede de disputar um terceiro mandato, permitindo-lhe no entanto ficar no cargo até à investidura dum sucessor eleito.
-0- PANA KON/BEH/MAR/DD 05dez2017
Reagindo ao apelo à marcha lançado sexta-feira última pelo presidente da Rassop, Félix Tshisekedi (co-presidente da Coligação da Oposição) para a 19 de dezembro corrente, Monsenepwo frisou que "o povo congolês pauta pelo respeito pela Constituição e não é necessário procurar a desestabilizar o país".
Para o também comunicador da Maioria Presidencial (MP), as reivindicações da Rassop são anticonstitucionais pelo que "os manifestantes hão de enfrentar a justiça congolesa e as forças da ordem".
Todavia, a Rassop apelou, num comunicado divulgado sexta-feira última, a todas as camadas da população da RDC para participarem "numa marcha de advertência" a 19 de dezembro corrente para "lembrarmos ao Presidente (da República) Kabila que o seu regime termina a 31 de dezembro de 2017".
Apelou igualmente às forças da ordem a não molestarem a população frisando que "o combate que travamos, é também seu. Partilhamos os mesmos sofrimentos com elas (forças da ordem)".
O segundo mandato do Presidente Kabila terminou a 20 de dezembro de 2016, segundo a Constituição que o impede de disputar um terceiro mandato, permitindo-lhe no entanto ficar no cargo até à investidura dum sucessor eleito.
-0- PANA KON/BEH/MAR/DD 05dez2017