PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Refugiados do Sudão do Sul vacinados contra cólera
Genebra, Suíça (PANA) - A Organização Mundial da Saúde (OMS), em acordo com o Governo do Sudão do Sul e outros parceiros, iniciou sábado uma campanha de vacinação contra a cólera dos refugiados que vivem desde dezembro passado em campos temporários, soube a PANA junto da instituição internacional.
As vacinas provêm dos stocks criados em 2012 e geridos pela OMS, pela Federação Internacional da Cruz Vermelha e das Sociedades do Crescente Vermelho, pelos Médicos Sem Fronteiras e pelo Fundo das Nações Unidas para a Infância (UNICEF).
Este exercício que arrancou no campo de Minkaman e Awerial County, onde vivem 94 mil refugiados, deverá continuar em Juba para atingir 43 mil outros refugiados.
Embora não haja epidemia de cólera, esta campanha é necessária, segundo a OMS, que considera que os refugiados acolhidos nestes campos devido a conflitos recentes vivem em más condições sanitárias e de sobrepopulação.
"A má qualidade da água, os problemas de saneamento e de higiene nos campos, associados à falta de pessoal sanitário expõem milhares de refugiados que vivem nos campos da ONU a graves riscos de saúde", declarou Abdi Aden Mohammed, representante da OMS no Sudão do Sul.
Desde o início das violências no Sudão do Sul, a 15 de dezembro de 2013, as necessidades humanitárias aumentaram rapidamente com o fluxo de centenas de milhares de deslocados.
-0- PANA SEG/NA/SSB/MAR/TON 23fevereiro2014
As vacinas provêm dos stocks criados em 2012 e geridos pela OMS, pela Federação Internacional da Cruz Vermelha e das Sociedades do Crescente Vermelho, pelos Médicos Sem Fronteiras e pelo Fundo das Nações Unidas para a Infância (UNICEF).
Este exercício que arrancou no campo de Minkaman e Awerial County, onde vivem 94 mil refugiados, deverá continuar em Juba para atingir 43 mil outros refugiados.
Embora não haja epidemia de cólera, esta campanha é necessária, segundo a OMS, que considera que os refugiados acolhidos nestes campos devido a conflitos recentes vivem em más condições sanitárias e de sobrepopulação.
"A má qualidade da água, os problemas de saneamento e de higiene nos campos, associados à falta de pessoal sanitário expõem milhares de refugiados que vivem nos campos da ONU a graves riscos de saúde", declarou Abdi Aden Mohammed, representante da OMS no Sudão do Sul.
Desde o início das violências no Sudão do Sul, a 15 de dezembro de 2013, as necessidades humanitárias aumentaram rapidamente com o fluxo de centenas de milhares de deslocados.
-0- PANA SEG/NA/SSB/MAR/TON 23fevereiro2014
