PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Reclusos maurícios formados em agricultura
Beau-Bassin, Maurícias (PANA) – Os serviços prisionais maurícios colheram nesta sexta-feira oito toneladas de batata cultivada por reclusos desde julho passado, após uma formação agrícola, soube a PANA de fonte penitenciária.
O comissário de Prisões, Jean Bruneau, indicou que 10 reclusos que frequentaram cursos agrícolas estão afetados ao Jardim da Prisão para cuidar da plantação, da manutenção da cultura e da colheita da batata.
Bruneau disse que esta iniciativa é parte do programa da Prisão destinado a reforçar as capacidades dos reclusos através da pré-formação profissional.
Este projeto, disse, responde ao objetivo da reabilitação e da reintegração dos reclusos na sociedade após a sua libertação.
"Destina-se a permitir-lhes adquirir as competências necessárias à produção agrícola que eles poderão pôr em prática após a sua libertação", declarou.
Segundo Bruneau, esta atividade agrícola tem por objetivo reduzir as despesas dos serviços prisionais relacionadas com a compra de legumes para os prisioneiros.
«A Prisão está projetada para ser autossuficiente em legumes a 80 porcento nos próximos anos, enquanto outros reclusos estão engajados em diversos outros programas de reabilitação tais como a produção de pão, legumes e leite; o fabrico de uniformes e de móveis de escritório, entre outros.
As ilhas Maurícias contam cerca de três mil reclusos.
-0- PANA NA/DIM/IZ 28set2012
O comissário de Prisões, Jean Bruneau, indicou que 10 reclusos que frequentaram cursos agrícolas estão afetados ao Jardim da Prisão para cuidar da plantação, da manutenção da cultura e da colheita da batata.
Bruneau disse que esta iniciativa é parte do programa da Prisão destinado a reforçar as capacidades dos reclusos através da pré-formação profissional.
Este projeto, disse, responde ao objetivo da reabilitação e da reintegração dos reclusos na sociedade após a sua libertação.
"Destina-se a permitir-lhes adquirir as competências necessárias à produção agrícola que eles poderão pôr em prática após a sua libertação", declarou.
Segundo Bruneau, esta atividade agrícola tem por objetivo reduzir as despesas dos serviços prisionais relacionadas com a compra de legumes para os prisioneiros.
«A Prisão está projetada para ser autossuficiente em legumes a 80 porcento nos próximos anos, enquanto outros reclusos estão engajados em diversos outros programas de reabilitação tais como a produção de pão, legumes e leite; o fabrico de uniformes e de móveis de escritório, entre outros.
As ilhas Maurícias contam cerca de três mil reclusos.
-0- PANA NA/DIM/IZ 28set2012