PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Receitas petrolíferas da Líbia avaliadas em mais de $ dois biliões
Beidha, Líbia (PANA) - O chefe do Governo interino líbio, Abdallah Al-Theni, revelou que a Líbia exportou 900 mil barris de petróleo por dia, garantindo que as receitas do Estado atingiram dois biliões e 400 milhões de barris até outubro último.
Intervindo durante uma conferência de imprensa, segunda-feira em Beidha (leste), Al-Theni precisou que "o orçamento anual foi aprovado pela Câmara dos Representantes (Parlamento), mais ainda não foi atribuído até agora", acrescentando que o Governo funciona por enquanto a partir dum empréstimo de 250 milhões de dólares americanos concedido pelo National Commercial Bank.
Abordando a questão das infraestruturas de exportação petrolífera, o primeiro-ministro líbio precisou que a maioria dos portos e das refinarias de petróelo estão sob controlo dos guardas das instalações petrolíferas que dependem do Estado.
Ele indicou, por outro lado, que o Governo elaborou um plano para a reconstrução de Benghazi após a conclusão da sua libertação, nomeadamente um plano de reabilitação da Universidade da qual uma parte foi destruída durante confrontos entre o Exército líbio e as milícias islamitas que ocupavam a cidade desde julho último.
Al-Theni apelou aos residentes da cidade de Tripoli para se afastar das zonas de mobilização dos extremistas, negando que várias cidades líbias foram alvo de bombardeamentos aéreos.
Estas cidades fazem parte do tecido social do país, enquanto os raides aéreos visam apenas os entrepostos e as zonas de mobilização dos terroristas, disse o chefe do Governo líbio, sublinhando que a força aérea adquiriu novos aviões de caça de tipo Sukhoi.
"As armas estarão na posse do Exército e da Polícia apenas e todos os que cometerem crime serão submetidos a julgamento e punidos", defendeu o primeiro-ministro, apelando aos habitantes de Tripoli para a disciplina, a moderação e não apelo para a vingança.
"A Líbia não será dirigida por um grupo em nome da religião e está fora de questão voltar à era de Kadafi", defendeu.
O Governo interino líbio dirigido por Abdallah Al-Theni reconhecido pela comunidade internacional exilou-se em Beidha desde a tomada de controlo de Tripoli em agosto último pela Fajr Libya, uma coligação de grupos armados provenientes de Misrata e islamitas.
-0- PANA BY/IS/SOC/FK/TON 02dez2014
Intervindo durante uma conferência de imprensa, segunda-feira em Beidha (leste), Al-Theni precisou que "o orçamento anual foi aprovado pela Câmara dos Representantes (Parlamento), mais ainda não foi atribuído até agora", acrescentando que o Governo funciona por enquanto a partir dum empréstimo de 250 milhões de dólares americanos concedido pelo National Commercial Bank.
Abordando a questão das infraestruturas de exportação petrolífera, o primeiro-ministro líbio precisou que a maioria dos portos e das refinarias de petróelo estão sob controlo dos guardas das instalações petrolíferas que dependem do Estado.
Ele indicou, por outro lado, que o Governo elaborou um plano para a reconstrução de Benghazi após a conclusão da sua libertação, nomeadamente um plano de reabilitação da Universidade da qual uma parte foi destruída durante confrontos entre o Exército líbio e as milícias islamitas que ocupavam a cidade desde julho último.
Al-Theni apelou aos residentes da cidade de Tripoli para se afastar das zonas de mobilização dos extremistas, negando que várias cidades líbias foram alvo de bombardeamentos aéreos.
Estas cidades fazem parte do tecido social do país, enquanto os raides aéreos visam apenas os entrepostos e as zonas de mobilização dos terroristas, disse o chefe do Governo líbio, sublinhando que a força aérea adquiriu novos aviões de caça de tipo Sukhoi.
"As armas estarão na posse do Exército e da Polícia apenas e todos os que cometerem crime serão submetidos a julgamento e punidos", defendeu o primeiro-ministro, apelando aos habitantes de Tripoli para a disciplina, a moderação e não apelo para a vingança.
"A Líbia não será dirigida por um grupo em nome da religião e está fora de questão voltar à era de Kadafi", defendeu.
O Governo interino líbio dirigido por Abdallah Al-Theni reconhecido pela comunidade internacional exilou-se em Beidha desde a tomada de controlo de Tripoli em agosto último pela Fajr Libya, uma coligação de grupos armados provenientes de Misrata e islamitas.
-0- PANA BY/IS/SOC/FK/TON 02dez2014
