PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Receitas fiscais aumentam em 40 porcento no Burundi
Bujumbura, Burundi (PANA) – As receitas fiscais no Burundi passaram de 177 biliões de francos burundeses (cerca de 177 milhões de dólares americanos), de janeiro a finais de junho de 2010, para 240 biliões (240 milhões de dólares americanos), no mesmo período de 2011, um aumento de 39 porcento, anunciou o chefe de Estado burundês, Pierre Nkurunziza.
O Presidente Nkurunziza falava por ocasião do primeiro aniversário da sua investidura para um segundo mandato de cinco anos.
Ele foi candidato único à sua própria sucessão durante as últimas eleições no país quando obteve mais de 90 porcento dos sufrágios expressos antes de prestar juramento para um segundo mandato de cinco anos à frente do país, em agosto de 2010.
Nkurunziza colocou o seu segundo mandato sob o signo da « tolerância zero » contra as práticas crescentes da corrupção, as malversações económicas e financeiras e outras infrações conexas.
Uma das principais reformas económicas do seu segundo mandato foi o reinício do funcionamento do Gabinete Burundês das Receitas (OBR, sigla em francês) que centraliza hoje mais rigorosamente todas as entradas nas caixas do Estado.
Com a instalação das diferentes estruturas do OBR, « as fraudes fiscais foram seriamente combatidas e alguns queixam-se contra este Gabinete pois eles não tinham o hábito de entregar ao Estado o que lhe é devido", notou o chefe de Estado burundês.
Os que se tornaram em mestres na arte de contornar o fisco por diversos meios estão a ser descobertos e regularmente punidos, acrescentou.
-0- PANA FB/JSG/FK/IZ 29agosto2011
O Presidente Nkurunziza falava por ocasião do primeiro aniversário da sua investidura para um segundo mandato de cinco anos.
Ele foi candidato único à sua própria sucessão durante as últimas eleições no país quando obteve mais de 90 porcento dos sufrágios expressos antes de prestar juramento para um segundo mandato de cinco anos à frente do país, em agosto de 2010.
Nkurunziza colocou o seu segundo mandato sob o signo da « tolerância zero » contra as práticas crescentes da corrupção, as malversações económicas e financeiras e outras infrações conexas.
Uma das principais reformas económicas do seu segundo mandato foi o reinício do funcionamento do Gabinete Burundês das Receitas (OBR, sigla em francês) que centraliza hoje mais rigorosamente todas as entradas nas caixas do Estado.
Com a instalação das diferentes estruturas do OBR, « as fraudes fiscais foram seriamente combatidas e alguns queixam-se contra este Gabinete pois eles não tinham o hábito de entregar ao Estado o que lhe é devido", notou o chefe de Estado burundês.
Os que se tornaram em mestres na arte de contornar o fisco por diversos meios estão a ser descobertos e regularmente punidos, acrescentou.
-0- PANA FB/JSG/FK/IZ 29agosto2011