PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Receitas de futebol para combater paludismo em África
Paris- França (PANA) -- Uma conferência que apresenta a campanha "Unidos Contra o Paludismo" em África decorreu quinta-feira em Paris na presença do ex- jogador camaronês, Roger Milla.
"Ao actuar a partir de agora, podemos realizar um aumento sem precedentes da cobertura dos mosquiteiros em África, até 2010, e salvar milhões de vidas até ao próximo Mundial que vai decorrer em 2014", declarou Djiba Kane Diallo, coordenadora de projectos da Organização Não Governamental (ONG) VOICES no Mali.
Os promotores desta campanha, que agrupam equipas de futebol, jogadores internacionais e celebridades, aceitaram associar-se a parceiros públicos e privados.
Eles estimaram que a organização do Mundial no continente africano é uma importante oportunidade para fazer passar mensagens de sensibilização e prevenção visto que África é o continente mais afectado pelo paludismo.
"O paludismo mata cerca de dois mil pessoas por dia, o que representam a morte evitável de 180 pessoas durante um jogo de futebol.
Orgulho-me de que o Mundial seja organizado pela primeira vez no solo africano e que possa ser utilizado para inverter a tendência desta doença mortífera.
Comprometo-me fortemente a lutar contra o paludismo", declarou Roger Milla que se envolveu pessoalmente na campanha.
O Mali, o Uganda, a Etiópia, o Gana e as suas federações de futebol respectivas já aderiram a esta iniciativa que visa igualmente encorajar um compromisso dos países endémicos.
Até agora, cerca de 30 futebolistas profissionais africanos registaram um spot TV em inglês, em francês e em várias outras línguas locais, para sensibilizar as populações africanas a uma boa utilização dos mosquiteiros e reforçar os financiamentos públicos e privados contra a pandemia.
900 mil pessoas morrem anualmente do paludismo que é transmitido pelos mosquitos.
África está afectada em 90 por cento de casos de paludismo e as crianças são particularmente afectadas pela patologia responsável por 80 por cento dos falecimentos das crianças menores de cinco anos.
"Ao actuar a partir de agora, podemos realizar um aumento sem precedentes da cobertura dos mosquiteiros em África, até 2010, e salvar milhões de vidas até ao próximo Mundial que vai decorrer em 2014", declarou Djiba Kane Diallo, coordenadora de projectos da Organização Não Governamental (ONG) VOICES no Mali.
Os promotores desta campanha, que agrupam equipas de futebol, jogadores internacionais e celebridades, aceitaram associar-se a parceiros públicos e privados.
Eles estimaram que a organização do Mundial no continente africano é uma importante oportunidade para fazer passar mensagens de sensibilização e prevenção visto que África é o continente mais afectado pelo paludismo.
"O paludismo mata cerca de dois mil pessoas por dia, o que representam a morte evitável de 180 pessoas durante um jogo de futebol.
Orgulho-me de que o Mundial seja organizado pela primeira vez no solo africano e que possa ser utilizado para inverter a tendência desta doença mortífera.
Comprometo-me fortemente a lutar contra o paludismo", declarou Roger Milla que se envolveu pessoalmente na campanha.
O Mali, o Uganda, a Etiópia, o Gana e as suas federações de futebol respectivas já aderiram a esta iniciativa que visa igualmente encorajar um compromisso dos países endémicos.
Até agora, cerca de 30 futebolistas profissionais africanos registaram um spot TV em inglês, em francês e em várias outras línguas locais, para sensibilizar as populações africanas a uma boa utilização dos mosquiteiros e reforçar os financiamentos públicos e privados contra a pandemia.
900 mil pessoas morrem anualmente do paludismo que é transmitido pelos mosquitos.
África está afectada em 90 por cento de casos de paludismo e as crianças são particularmente afectadas pela patologia responsável por 80 por cento dos falecimentos das crianças menores de cinco anos.
