PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Rajoelina informa Kadafi decisão de renunciar às presidencias em Madagáscar
Tripoli- Líbia (PANA) -- O Presidente da Autoridade de Transição em Madagáscar, André Rajoelina, informou o líder líbio, Muamar Kadafi, sobre a sua intenção de não se candidatar às próximas eleições presidenciais a fim de evitar o prolongamento da crise prevalecente no seu país.
Rajoelina indicou numa mensagem a Kadafi, divulgada sábado pela Agência Líbia de Notícias (JANA), que ele decidiu não se candidatar às eleições a fim de ajudar o povo malgaxe a sair da crise que atrasa a realização dum futuro melhor para as próximas gerações.
Precisou que "esta decisão foi uma escolha difícil, mas (a sua) fibra nacionalista levou-o face à gravidade da situação a tomar esta decisão".
Adiantou que a sua participação nas eleições teriam tido um outro efeito, visto que o ex-Presidente Marc Ravalomanana iria candidatar-se também.
Afirmou que este caso é "inadmissível para o povo malgaxe, visto que as feridas do passado ainda não foram totalmente curadas e contribuiria para prolongar a crise política e colocaria o país num estado de confrontação que poderia causar uma guerra civil".
"Esta decisão de não se candidatar às eleições presidenciais para o ex- Presidente Ravalomanana garantirá eleições calmas e pacíficas", indicou.
Rajoelina disse que a sua decisão de não se candidatar não significa o seu desinteresse pela melhoria da situação administrativa e dos assuntos nacionais, pelo contrário prova que a sua seriedade continuará intacta.
O chefe de Estado malgaxe pediu igualmente ao líder líbio para prosseguir a sua mediação com vista a ajudar o povo malgaxe a sair desta crise em virtude da maior credibilidade de que ele goza no mundo.
Rajoelina indicou numa mensagem a Kadafi, divulgada sábado pela Agência Líbia de Notícias (JANA), que ele decidiu não se candidatar às eleições a fim de ajudar o povo malgaxe a sair da crise que atrasa a realização dum futuro melhor para as próximas gerações.
Precisou que "esta decisão foi uma escolha difícil, mas (a sua) fibra nacionalista levou-o face à gravidade da situação a tomar esta decisão".
Adiantou que a sua participação nas eleições teriam tido um outro efeito, visto que o ex-Presidente Marc Ravalomanana iria candidatar-se também.
Afirmou que este caso é "inadmissível para o povo malgaxe, visto que as feridas do passado ainda não foram totalmente curadas e contribuiria para prolongar a crise política e colocaria o país num estado de confrontação que poderia causar uma guerra civil".
"Esta decisão de não se candidatar às eleições presidenciais para o ex- Presidente Ravalomanana garantirá eleições calmas e pacíficas", indicou.
Rajoelina disse que a sua decisão de não se candidatar não significa o seu desinteresse pela melhoria da situação administrativa e dos assuntos nacionais, pelo contrário prova que a sua seriedade continuará intacta.
O chefe de Estado malgaxe pediu igualmente ao líder líbio para prosseguir a sua mediação com vista a ajudar o povo malgaxe a sair desta crise em virtude da maior credibilidade de que ele goza no mundo.