PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Rádio privada beninense suspensa por "emissão subversiva"
Cotonou- Benin (PANA) -- A Alta Autoridade Audiovisual e de Comunicação (HAAC) no Benin suspendeu por um período de 30 dias, a partir desta sexta-feira, todas as emissões da rádio privada comercial CAPP FM, por difusão de "emissão com carácter subversivo".
A decisão da instância reguladora da imprensa no Benin foi tomada no termo duma audição pública, quinta-feira, dos responsáveis da referida estação.
Segundo esta decisão, a rádio divulgou terça-feira à noite uma emissão intitulada "a voz do sentinela", feita de "discurso religioso, de acusação política partidária, de graves insinuações e alegações de factos não provados, de insultos e comentários totalmente desequilibrados e irresponsáveis".
A emissão está proibida, até nova ordem, em toda a imprensa do Benin.
A ONG "Etoile Brillante du Matin", produtora da emissão, e a sua apresentadora estão proibidas de toda a actividade de radiodifusão sonora e televisiva bem como de toda e qualquer publicação de imprensa no país por um período de seis meses.
Sob o título "finalmente tudo está descoberto e compreendemos tudo", a emissão começou como uma pregação que "não passava de uma sátira política dos três anos de gestão do actual chefe de Estado (Boni Yayi) em todos os domínios de desenvolvimento", segundo o HAAC.
Nesta emissão, várias declarações injuriosas foram proferidas contra o chefe de Estado, a sua "entourage", os líderes religiosos e tradiocionais, denuncia a instância de regulação.
A decisão da instância reguladora da imprensa no Benin foi tomada no termo duma audição pública, quinta-feira, dos responsáveis da referida estação.
Segundo esta decisão, a rádio divulgou terça-feira à noite uma emissão intitulada "a voz do sentinela", feita de "discurso religioso, de acusação política partidária, de graves insinuações e alegações de factos não provados, de insultos e comentários totalmente desequilibrados e irresponsáveis".
A emissão está proibida, até nova ordem, em toda a imprensa do Benin.
A ONG "Etoile Brillante du Matin", produtora da emissão, e a sua apresentadora estão proibidas de toda a actividade de radiodifusão sonora e televisiva bem como de toda e qualquer publicação de imprensa no país por um período de seis meses.
Sob o título "finalmente tudo está descoberto e compreendemos tudo", a emissão começou como uma pregação que "não passava de uma sátira política dos três anos de gestão do actual chefe de Estado (Boni Yayi) em todos os domínios de desenvolvimento", segundo o HAAC.
Nesta emissão, várias declarações injuriosas foram proferidas contra o chefe de Estado, a sua "entourage", os líderes religiosos e tradiocionais, denuncia a instância de regulação.