PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
RSF lança campanha de sensibilização a violações contra jornalistas e imprensa na Líbia
Tripoli, Líbia (PANA) - Uma campanha de sensibilização às violências contra jornalistas e a imprensa na Líbia foi lançada quinta-feira sob a égide da Repórteres Sem Fronteiras (RSF), constatou a PANA no local.
Sob o lema "Mais notícias da Líbia?", por ocasião do terceiro aniversário da queda do regime de Muamar Kadafi (em agosto de 2011, depois de 42 ano de poder absoluto), esta campanha tem como objetivo denunciar “exações direcionadas".
A onda da violência intensificou-se desde o fim da revolução de 17 de fevereiro de 2011 que pôs termo ao regime "kadafista", deixando assim jornalistas presos num ambiente demasiado caótico para exercer a sua profissão ", segundo a RSF.
"A instabilidade prevalecente hoje no país afeta grandemente jornalistas, sejam eles profissionais ou não. Perseguidos, brutalizados e, até mesmo, assassinados, esses últimos se tornaram nas principais vítimas destas circunstâncias", lamenta a RSF.
A organização da defesa dos direitos dos jornalistas disse que "doravante, ter na sua posse uma câmara ou cartão de imprensa é um ato de bravura neste país da África do Norte".
A campanha consiste num visual que representa a reconstituição duma cena de crime cometido contra um jornalista, acompanhado dum slogan "Mais notícias da Líbia? Mas ele tentou dar-lhas".
Trata–se de sensibilizar o grande público ao clima de insegurança e às exações cometidas contra profissionais da imprensa na Líbia.
Desde o fim da revolução de fevereiro de 2011, a RSF registou sete assassinatos de jornalistas, 37 sequestros e 127 ataques ou agressões contra estes profissionais.
Além disso, aquando da última classificação RSF para a liberdade de imprensa, a Líbia ocupou 137° lugar sobre 180 países, perdendo seis lugares em relação ao ranking de 2013.
-0- PANA BY/DIM/DD 24out2014
Sob o lema "Mais notícias da Líbia?", por ocasião do terceiro aniversário da queda do regime de Muamar Kadafi (em agosto de 2011, depois de 42 ano de poder absoluto), esta campanha tem como objetivo denunciar “exações direcionadas".
A onda da violência intensificou-se desde o fim da revolução de 17 de fevereiro de 2011 que pôs termo ao regime "kadafista", deixando assim jornalistas presos num ambiente demasiado caótico para exercer a sua profissão ", segundo a RSF.
"A instabilidade prevalecente hoje no país afeta grandemente jornalistas, sejam eles profissionais ou não. Perseguidos, brutalizados e, até mesmo, assassinados, esses últimos se tornaram nas principais vítimas destas circunstâncias", lamenta a RSF.
A organização da defesa dos direitos dos jornalistas disse que "doravante, ter na sua posse uma câmara ou cartão de imprensa é um ato de bravura neste país da África do Norte".
A campanha consiste num visual que representa a reconstituição duma cena de crime cometido contra um jornalista, acompanhado dum slogan "Mais notícias da Líbia? Mas ele tentou dar-lhas".
Trata–se de sensibilizar o grande público ao clima de insegurança e às exações cometidas contra profissionais da imprensa na Líbia.
Desde o fim da revolução de fevereiro de 2011, a RSF registou sete assassinatos de jornalistas, 37 sequestros e 127 ataques ou agressões contra estes profissionais.
Além disso, aquando da última classificação RSF para a liberdade de imprensa, a Líbia ocupou 137° lugar sobre 180 países, perdendo seis lugares em relação ao ranking de 2013.
-0- PANA BY/DIM/DD 24out2014