PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
RDC recusa-se a conceder vistos a soldados belgas
Bruxelas, Bélgica (PANA) – A República Democrática do Congo (RDC) recusou-se a conceder vistos a 10 soldados belgas das Forças Especiais que deviam deslocar-se ao seu território para garantir a segurança do Consulado Geral da Bélgica em Lubumbashi, no extremo sudeste congolês), soube-se de fonte oficial.
Contactado por telefone pela imprensa belga, o porta-voz do Governo congolês, Lambert Mende, respondeu que « se o Consulado da Bélgica em Lubumbashi dever ser ameaçado, cabe à Polícia congolesa garantir a sua segurança".
Em dezembro último, um avião militar C-130 com a seu bordo 40 soldados belgas tinha sido proibido de aterrar no aeroporto de Kinshasa e os soldados belgas em causa deviam ser transportados para Lubumbashi para garantir a segurança do Consulado belga nesta cidade e o avião teve que voltar à Bélgica com os mesmos elementos, referiu o o porta-voz.
O governante congolês mostrou-se muito duro, pois os passaportes de 10 deste soldados belgas tinham sido dissimulados entre outros passaportes que mereciam ter um visto de entrada no território congolês com a missão de formar as tropas congolesas, nomeadamente em Kindu, no leste congolês, no quadro dum acordo de cooperação militar entre os dois países.
Para as autoridades congolesas, os passaportes diplomáticos não podem ser entregues a soldados encarregues de garantir a segurança do Consulado belga em Lubumbashi.
Receia- se na Bélgica que distúrbios graves eclodam na RDC, na sequência da crise política devida ao controverso segundo e último mandato constitucional do Presidente Jospeh Kabila que constitucional ente expirou a 20 de dezembro último.
Por outro lado, um opositor congolês, Moise Katumbi, candidato declarado às presidenciais na RDC e ex-governador de Katanga, no extremo sudeste congolês, atualmente em exílio forçado no estrangeiro, é acusado de querer recrutar mercenários contra o Governo de Joseph Kabila.
A residência deste opositor, é curiosamente, em Lubumbashi, vizinha das instalações do Consulado Geral na Bélgica.
-0- PANA AK/JSG/FK/DD 16jan2017
Contactado por telefone pela imprensa belga, o porta-voz do Governo congolês, Lambert Mende, respondeu que « se o Consulado da Bélgica em Lubumbashi dever ser ameaçado, cabe à Polícia congolesa garantir a sua segurança".
Em dezembro último, um avião militar C-130 com a seu bordo 40 soldados belgas tinha sido proibido de aterrar no aeroporto de Kinshasa e os soldados belgas em causa deviam ser transportados para Lubumbashi para garantir a segurança do Consulado belga nesta cidade e o avião teve que voltar à Bélgica com os mesmos elementos, referiu o o porta-voz.
O governante congolês mostrou-se muito duro, pois os passaportes de 10 deste soldados belgas tinham sido dissimulados entre outros passaportes que mereciam ter um visto de entrada no território congolês com a missão de formar as tropas congolesas, nomeadamente em Kindu, no leste congolês, no quadro dum acordo de cooperação militar entre os dois países.
Para as autoridades congolesas, os passaportes diplomáticos não podem ser entregues a soldados encarregues de garantir a segurança do Consulado belga em Lubumbashi.
Receia- se na Bélgica que distúrbios graves eclodam na RDC, na sequência da crise política devida ao controverso segundo e último mandato constitucional do Presidente Jospeh Kabila que constitucional ente expirou a 20 de dezembro último.
Por outro lado, um opositor congolês, Moise Katumbi, candidato declarado às presidenciais na RDC e ex-governador de Katanga, no extremo sudeste congolês, atualmente em exílio forçado no estrangeiro, é acusado de querer recrutar mercenários contra o Governo de Joseph Kabila.
A residência deste opositor, é curiosamente, em Lubumbashi, vizinha das instalações do Consulado Geral na Bélgica.
-0- PANA AK/JSG/FK/DD 16jan2017