PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
RDC reabre consulado em Antuérpia
Bruxelas- Bélgica (PANA) -- O Governo da República Democrática do Congo (RDC) anunciou a reabertura do seu consulado em Antuérpia, cidade portuária belga, e a nomeação do novo cônsul, Louise Ramazani Nzanga, soube-se terça-feira de fonte oficial belga.
Segundo um comunicado do Ministério belga dos Negócios Estrangeiros, transmitido à imprensa, o Presidente Joseph Kabila, tomou a decisão de nomear um novo cônsul em Antuérpia, na sequência do seu recente encontro com o chefe da diplomacia belga, Steven Vanckere, na província congolesa de Katanga (extremo sul).
A RDC decidiu encerrar em Junho de 2008 o consulado de Antuérpia, em reacção às declarações malevolentes feitas pelo então ministro belga dos Negócios Estrangeiros, Karel de Gucht, que qualificava todos os dirigentes congoleses "de incompetentes".
Depois de ter chamado de volta a Kinshasa, a capital congolesa, o seu embaixador na Bélgica, a RDC ordenou o encerramento dos consulados belgas em Bukavu (leste) e Lumbumbashi (extremo sul).
A reabertura do consulado congolês de Antuérpia é considerada como um novo passo positivo no processo de normalização das relações entre os dois países, após a longe crise diplomática provocada pelos pronunciamentos de Karel de Gucht.
Ao realizar um volume de negócios anual de mais de 80 biliões de euros, Antuérpia continua a ser o maior mercado mundial de venda e compra de diamantes brutos.
Na sequência do encerramento do consulado congolês de Antuérpia, os numerosos diamantistas que desejam deslocar-se à RDC, país produtor de diamantes, foram obrigados a deslocar-se a Bruxelas para pedir um visto de entrada na RDC à Embaixada congolesa.
Segundo um comunicado do Ministério belga dos Negócios Estrangeiros, transmitido à imprensa, o Presidente Joseph Kabila, tomou a decisão de nomear um novo cônsul em Antuérpia, na sequência do seu recente encontro com o chefe da diplomacia belga, Steven Vanckere, na província congolesa de Katanga (extremo sul).
A RDC decidiu encerrar em Junho de 2008 o consulado de Antuérpia, em reacção às declarações malevolentes feitas pelo então ministro belga dos Negócios Estrangeiros, Karel de Gucht, que qualificava todos os dirigentes congoleses "de incompetentes".
Depois de ter chamado de volta a Kinshasa, a capital congolesa, o seu embaixador na Bélgica, a RDC ordenou o encerramento dos consulados belgas em Bukavu (leste) e Lumbumbashi (extremo sul).
A reabertura do consulado congolês de Antuérpia é considerada como um novo passo positivo no processo de normalização das relações entre os dois países, após a longe crise diplomática provocada pelos pronunciamentos de Karel de Gucht.
Ao realizar um volume de negócios anual de mais de 80 biliões de euros, Antuérpia continua a ser o maior mercado mundial de venda e compra de diamantes brutos.
Na sequência do encerramento do consulado congolês de Antuérpia, os numerosos diamantistas que desejam deslocar-se à RDC, país produtor de diamantes, foram obrigados a deslocar-se a Bruxelas para pedir um visto de entrada na RDC à Embaixada congolesa.
