PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
RDC precisa de $ cinco biliões para reconstruir infra-estruturas
Kinshasa- RD Congo (PANA) -- A RD Congo necessita de cinco biliões de dólares americanos anualmente para financiar as grandes obras de reabilitação e reconstrução das suas infra-estruturas básicas, estimou sábado em Kinshasa a directora das operações do Banco Mundial (BM) para a RDC e o Congo/Brazzaville, Marie-Françoise Marie- Nell.
"O país é muito grande e o nível de destruição das infra-estruturas é tão avançado que, algumas vezes, as populações não notam os efeitos do apoio levado por diversos parceiros externos à RDC.
Mas as coisas devem mudar", disse Marie-Nell durante uma conferência-debate sobre a eficácia da ajuda ao desenvolvimento dada a este país.
Presente igualmente neste debate, o chefe da Delegação da Comissão Europeia na RD Congo, o embaixador Richard Zink, afirmou que as coisas devem mudar mesmo, nomeadamente na coordenação das acções a nível do Governo para mais visibilidade da ajuda ao desenvolvimento.
Os investimentos em infra-estruturas incluem várias acções nos domínios da saúde, dos transportes, da educação, da energia.
O sector das infra-estruturas permanece um sector no centro dos desafios a que a RDC deve fazer face depois das últimas guerras que aceleraram a destruição do técido socioeconómico cujo corolário é a fuga dos capitais.
Segundo Zink, estudos convergentes demostraram que o restabelecimento das infra-estruturas de transportes na sua dimensão multimodal é a condição "sine qua non" para a restauração da autoridade do Estado, a segurança em todo o território nacional, bem como o regresso dum crescimento económico duradouro.
Os contratos chineses negociados entre a RDC e um consórcio de empresas chinesas foram, para o Governo, uma peça de reserva para contornar esta dificuldade.
Infelizmente, esta parceria dum tipo novo não foi bem acolhido pelos parceiros tradicionais da RDC, principalmente o Fundo Monetário Internacional (FMI), que hesita desde há alguns tempos, tendo em conta algumas zonas sombrias destes contratos, em reatar formalmente com a RDC com vista à conclusão dum novo acordo a título da Facilidade para a Redução da Pobreza e Crescimento.
"O país é muito grande e o nível de destruição das infra-estruturas é tão avançado que, algumas vezes, as populações não notam os efeitos do apoio levado por diversos parceiros externos à RDC.
Mas as coisas devem mudar", disse Marie-Nell durante uma conferência-debate sobre a eficácia da ajuda ao desenvolvimento dada a este país.
Presente igualmente neste debate, o chefe da Delegação da Comissão Europeia na RD Congo, o embaixador Richard Zink, afirmou que as coisas devem mudar mesmo, nomeadamente na coordenação das acções a nível do Governo para mais visibilidade da ajuda ao desenvolvimento.
Os investimentos em infra-estruturas incluem várias acções nos domínios da saúde, dos transportes, da educação, da energia.
O sector das infra-estruturas permanece um sector no centro dos desafios a que a RDC deve fazer face depois das últimas guerras que aceleraram a destruição do técido socioeconómico cujo corolário é a fuga dos capitais.
Segundo Zink, estudos convergentes demostraram que o restabelecimento das infra-estruturas de transportes na sua dimensão multimodal é a condição "sine qua non" para a restauração da autoridade do Estado, a segurança em todo o território nacional, bem como o regresso dum crescimento económico duradouro.
Os contratos chineses negociados entre a RDC e um consórcio de empresas chinesas foram, para o Governo, uma peça de reserva para contornar esta dificuldade.
Infelizmente, esta parceria dum tipo novo não foi bem acolhido pelos parceiros tradicionais da RDC, principalmente o Fundo Monetário Internacional (FMI), que hesita desde há alguns tempos, tendo em conta algumas zonas sombrias destes contratos, em reatar formalmente com a RDC com vista à conclusão dum novo acordo a título da Facilidade para a Redução da Pobreza e Crescimento.