PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
RD Congo reivindica direito à indemnização
Kinshasa- RD Congo (PANA) -- A RD Congo propõe-se "a exigir e a receber compensações enquanto país contribuinte para a redução das emissões mundiais de gás com efeito estufa", declarou o chefe de Estado congolês, Joseph Kabila, no seu último discurso à nação diante do Parlamento reunido em congresso em Kinshasa.
Kabila, que participará na cimeira sobre o aquecimento climático que se realiza actualmente em Copenhaga, na Dinamarca, pretende explicar esta posição do seu país cuja preocupação pelo ambiente e pela sua protecção "não tem um efeito de moda mas resulta duma convicção".
"A RD Congo foi um dos primeiros países a fazer da conservação um elemento essencial da sua política, ao decidir erguer áreas protegidas numa zona de 15 porcento do seu território nacional, ou seja 350 mil quilómetros quadrados" que comportam uma biodiversidade incomparável, recursos hidráulicos sem interrupção, uma floresta imensa que representa o segundo pulmão do mundo e a armadilha de carbono", explicou o Presidente Joseph Kabila.
A este propósito, disse que o seu país deve tirar o melhor partido deste compromisso de protecção do ambiente, recebendo uma parte do mercado de créditos de carbono, dependente da sua contribuição para a redução das emissões mundiais de gás com efeito estufa.
Para o chefe de Estado congolês, esta contribuição impõe sacrifícios cujos beneficiários são a humanidade inteira, incluindo os países reputados maiores poluidores.
A preocupação desta compensação é largamente partilhada por muitos países africanos, e envolve cada vez mais a população congolesa na sua grande maioria, principalmente a que reside nas zonas de conservação que são objecto de numerosas privações.
Estas privações incluem a proibição do abate das árvores e a da caça furtiva, de habitação até à obrigação da arborização.
Kabila, que participará na cimeira sobre o aquecimento climático que se realiza actualmente em Copenhaga, na Dinamarca, pretende explicar esta posição do seu país cuja preocupação pelo ambiente e pela sua protecção "não tem um efeito de moda mas resulta duma convicção".
"A RD Congo foi um dos primeiros países a fazer da conservação um elemento essencial da sua política, ao decidir erguer áreas protegidas numa zona de 15 porcento do seu território nacional, ou seja 350 mil quilómetros quadrados" que comportam uma biodiversidade incomparável, recursos hidráulicos sem interrupção, uma floresta imensa que representa o segundo pulmão do mundo e a armadilha de carbono", explicou o Presidente Joseph Kabila.
A este propósito, disse que o seu país deve tirar o melhor partido deste compromisso de protecção do ambiente, recebendo uma parte do mercado de créditos de carbono, dependente da sua contribuição para a redução das emissões mundiais de gás com efeito estufa.
Para o chefe de Estado congolês, esta contribuição impõe sacrifícios cujos beneficiários são a humanidade inteira, incluindo os países reputados maiores poluidores.
A preocupação desta compensação é largamente partilhada por muitos países africanos, e envolve cada vez mais a população congolesa na sua grande maioria, principalmente a que reside nas zonas de conservação que são objecto de numerosas privações.
Estas privações incluem a proibição do abate das árvores e a da caça furtiva, de habitação até à obrigação da arborização.