PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
RD Congo organiza Cimeira da Francofonia em 2012
Montreux- Suíça (PANA) -- A capital da República Democrática do Congo, Kinshasa, foi escolhida domingo em Montreux, na Suíça, para acolher a 14ª Cimeira dos Chefes de Estado e de Governo dos países membros da Organização Internacional da Francofonia (OIF) prevista para 2012.
Falando no termo da 13ª Cimeira, o Secretário-Geral da OIF, o ex-Presidente senegalês Abdou Diouf, afirmou que esta escolha permitiu resolver "uma antiga dívida".
"Na Cimeira da Francofonia, organizada em 1989 em Dakar, foi decidido que a próxima decorreria em Kinshasa.
Infelizmente, razões políticas impediram a realização desta promessa.
Confiar a organização da Cimeira de 2012 à RD Congo é justiça", declarou Abdou Diouf, reeleito sábado para um terceiro mandato de quatro anos à frente da organização que ele dirige desde 2002.
No termo dos seus trabalhos, os chefes de Estado e de Governo adotaram um texto denominado "Declaração de Montreux" no qual eles reafirmaram a necessidade duma solidariedade francófona face aos grandes desafios como a segurança alimentar, a mudança climática e a diversidade biológica.
"A construção da paz, da democracia, do Estado de Direito, o respeito da promoção dos direitos humanos, bem como a igualdade entre os homens e as mulheres constituem o fulcro dos valores comuns da Francofonia", sublinha a Declaração.
"Afirmamos que a língua francesa constitui o meio original da cooperação e da solidariedade entre os nossos Estados e Governos e entre os nossos povos presentes nos cinco continentes.
A sua promoção está no centro das missões da Francofonia", acrescenta o texto.
A cimeira, sob o tema "Desafio e Visão Futuras para a Francofonia", reconheceu que o acesso a uma Educação para Todos (EPT), bem como à formação e ao ensino profissional é uma condição para o desenvolvimento sustentável das sociedades.
"Comprometemos-nos a promover a EPT em sinergia com os parceiros de desenvolvimento e a sociedade civil.
Reafirmamos a responsabilidade principal das autoridades públicas para a formulação e a aplicação das políticas de educação e de formação, no respeito das línguas nacionais", prossegue a Declaração de Montreux.
A cimeira adotou igualmente oito outras resoluções que abrangem, entre outros, a criminalidade transnacional organizada, a luta contra a pirataria marítima no Oceano Índico e os atos de terrorismo.
Falando no termo da 13ª Cimeira, o Secretário-Geral da OIF, o ex-Presidente senegalês Abdou Diouf, afirmou que esta escolha permitiu resolver "uma antiga dívida".
"Na Cimeira da Francofonia, organizada em 1989 em Dakar, foi decidido que a próxima decorreria em Kinshasa.
Infelizmente, razões políticas impediram a realização desta promessa.
Confiar a organização da Cimeira de 2012 à RD Congo é justiça", declarou Abdou Diouf, reeleito sábado para um terceiro mandato de quatro anos à frente da organização que ele dirige desde 2002.
No termo dos seus trabalhos, os chefes de Estado e de Governo adotaram um texto denominado "Declaração de Montreux" no qual eles reafirmaram a necessidade duma solidariedade francófona face aos grandes desafios como a segurança alimentar, a mudança climática e a diversidade biológica.
"A construção da paz, da democracia, do Estado de Direito, o respeito da promoção dos direitos humanos, bem como a igualdade entre os homens e as mulheres constituem o fulcro dos valores comuns da Francofonia", sublinha a Declaração.
"Afirmamos que a língua francesa constitui o meio original da cooperação e da solidariedade entre os nossos Estados e Governos e entre os nossos povos presentes nos cinco continentes.
A sua promoção está no centro das missões da Francofonia", acrescenta o texto.
A cimeira, sob o tema "Desafio e Visão Futuras para a Francofonia", reconheceu que o acesso a uma Educação para Todos (EPT), bem como à formação e ao ensino profissional é uma condição para o desenvolvimento sustentável das sociedades.
"Comprometemos-nos a promover a EPT em sinergia com os parceiros de desenvolvimento e a sociedade civil.
Reafirmamos a responsabilidade principal das autoridades públicas para a formulação e a aplicação das políticas de educação e de formação, no respeito das línguas nacionais", prossegue a Declaração de Montreux.
A cimeira adotou igualmente oito outras resoluções que abrangem, entre outros, a criminalidade transnacional organizada, a luta contra a pirataria marítima no Oceano Índico e os atos de terrorismo.