PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
RD Congo espera mudança de opinião de Presidente francês
Kinshasa, RD Congo (PANA) - A RD Congo espera que a vinda do chefe de Estado francês, François Hollande, a Kinshasa vai permitir-lhe descobrir o país "tal como ele é e não como lhe contam", segundo o porta-voz do Governo e ministro dos Média para as Relações com o Parlamento e Iniciação à Nova Cidadania, Lambert Mende Omalanga.
O porta-voz do Governo congolês, que reagia às declarações feitas terça-feira em Paris pelo Presidente francês sobre "o estado da democracia, as violações dos direitos humanos e o desrespeito dos direitos da oposição" na RDC, considera que François Hollande "foi enganado por uma parte extremista da oposição congolesa".
"O Presidente François Hollande deu-nos a impressão, através da sua declaração, de ter sido literalmente armadilhado por um som de sino que emana de pessoas conhecidas em França e na RDC ao dar eco de maneira obsequiosa às acusações duma parte extremista da oposição congolesa", declarou.
O ministro, que reconheceu que alguns depositários da autoridade do Estado agem à margem das leis, dos regulamentos e dos direitos das pessoas, indicou que a opção do Governo, através da "Tolerância Zero" é "sancionar sem conveniência " tais abusos administrativa e judicialmente.
O Presidente francês criticou duramente a Polícia da RDC, afirmando que "a situação neste país é realmente inaceitável nos planos dos direitos, da democracia e do reconhecimento da oposição".
-0- PANA KON/AAS/SOC/MAR/TON 11out2012
O porta-voz do Governo congolês, que reagia às declarações feitas terça-feira em Paris pelo Presidente francês sobre "o estado da democracia, as violações dos direitos humanos e o desrespeito dos direitos da oposição" na RDC, considera que François Hollande "foi enganado por uma parte extremista da oposição congolesa".
"O Presidente François Hollande deu-nos a impressão, através da sua declaração, de ter sido literalmente armadilhado por um som de sino que emana de pessoas conhecidas em França e na RDC ao dar eco de maneira obsequiosa às acusações duma parte extremista da oposição congolesa", declarou.
O ministro, que reconheceu que alguns depositários da autoridade do Estado agem à margem das leis, dos regulamentos e dos direitos das pessoas, indicou que a opção do Governo, através da "Tolerância Zero" é "sancionar sem conveniência " tais abusos administrativa e judicialmente.
O Presidente francês criticou duramente a Polícia da RDC, afirmando que "a situação neste país é realmente inaceitável nos planos dos direitos, da democracia e do reconhecimento da oposição".
-0- PANA KON/AAS/SOC/MAR/TON 11out2012