PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
RCA pede reforço da força internacional de manutenção da paz
Luanda, Angola (PANA) – A República Centroafricana (RCA) pediu segunda-feira o reforço das forças internacionais de manutenção da paz no país para uma maior cobertura do território nacional.
O pedido foi formulado em Luanda pelo primeiro-ministro do Governo de transição da RCA, André Nzapayéké, chegado no mesmo dia à capital angolana para uma visita oficial de 24 horas.
Falando à imprensa à saída duma audiência com o Presidente angolano, José Eduardo dos Santos, ele disse acreditar que o apoio internacional poderá ajudar no retorno da RCA à normalidade.
"Neste momento, temos dois mil efetivos franceses e seis mil da MISCA, força da União Africana, que não conseguem cobrir os 26 mil e 223 quilómetros quadrados da RCA", precisou.
Ele apelou igualmente para a disponibilização dos fundos anunciados para a RCA, revelando que os desembolsos já concretizados “têm realmente sido muito poucos".
Sobre a sua deslocação a Luanda, disse que a mesma serviu também para informar Eduardo dos Santos, na sua qualidade de presidente em exercício da Conferência Internacional sobre a Região dos Grandes Lagos (CIRGL), dos últimos desenvolvimentos da cena política na RCA.
Sublinhou que o conflito na RCA está a perigar toda a região centro de África, em particular, face à grave situação humanitária daí resultante e que leva o seu Governo a solicitar o aumento da ajuda da comunidade internacional para fazer face à crise.
A este propósito, enalteceu o apoio e os esforços do chefe de Estado angolano para o restabelecimento da paz, da estabilidade e da segurança na RCA.
"O nosso país vive uma situação de crise e o Presidente José Eduardo dos Santos tem dado conselhos sábios, razão pela qual estamos aqui, mais uma vez, para receber as suas orientações, no sentido de ultrapassarmos essa situação", disse Nzapayéké.
Segundo ele, o Presidente angolano, que assume desde janeiro deste ano a presidência rotativa da CIRGL, tem-se destacado na procura soluções não só para a crise centroafricana como também para os conflitos na região em geral.
A CIRGL é integrada por 12 Estados-membros, designadamente Angola, Burundi, RCA, Congo, RD Congo, Quénia, Uganda, Rwanda, Sudão, Sudão do Sul, Tanzânia e Zâmbia.
-0- PANA IZ 15julho2014
O pedido foi formulado em Luanda pelo primeiro-ministro do Governo de transição da RCA, André Nzapayéké, chegado no mesmo dia à capital angolana para uma visita oficial de 24 horas.
Falando à imprensa à saída duma audiência com o Presidente angolano, José Eduardo dos Santos, ele disse acreditar que o apoio internacional poderá ajudar no retorno da RCA à normalidade.
"Neste momento, temos dois mil efetivos franceses e seis mil da MISCA, força da União Africana, que não conseguem cobrir os 26 mil e 223 quilómetros quadrados da RCA", precisou.
Ele apelou igualmente para a disponibilização dos fundos anunciados para a RCA, revelando que os desembolsos já concretizados “têm realmente sido muito poucos".
Sobre a sua deslocação a Luanda, disse que a mesma serviu também para informar Eduardo dos Santos, na sua qualidade de presidente em exercício da Conferência Internacional sobre a Região dos Grandes Lagos (CIRGL), dos últimos desenvolvimentos da cena política na RCA.
Sublinhou que o conflito na RCA está a perigar toda a região centro de África, em particular, face à grave situação humanitária daí resultante e que leva o seu Governo a solicitar o aumento da ajuda da comunidade internacional para fazer face à crise.
A este propósito, enalteceu o apoio e os esforços do chefe de Estado angolano para o restabelecimento da paz, da estabilidade e da segurança na RCA.
"O nosso país vive uma situação de crise e o Presidente José Eduardo dos Santos tem dado conselhos sábios, razão pela qual estamos aqui, mais uma vez, para receber as suas orientações, no sentido de ultrapassarmos essa situação", disse Nzapayéké.
Segundo ele, o Presidente angolano, que assume desde janeiro deste ano a presidência rotativa da CIRGL, tem-se destacado na procura soluções não só para a crise centroafricana como também para os conflitos na região em geral.
A CIRGL é integrada por 12 Estados-membros, designadamente Angola, Burundi, RCA, Congo, RD Congo, Quénia, Uganda, Rwanda, Sudão, Sudão do Sul, Tanzânia e Zâmbia.
-0- PANA IZ 15julho2014