PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Queniano Najib Balala eleito ministro africano do Turismo do Ano
Nairobi- Quénia (PANA) -- O ministro queniano do Turismo, Najib Balala, foi eleito ministro africano do ano neste sector, anunciou terça-feira a Agência Queniana de Notícias (KNA), precisando que Balala venceu o prémio diante de seis outros colegas durante uma Gala dos Investidores do Sector Turístico organizada sábado, na capital moçambicana, Maputo.
A cerimónia foi organizada pelo Grupo Panafricano Internacional de Investimento em parceria com o Governo moçambicano, a Organização Mundial do Turismo (OMT), a Sociedade Financeira Internacional (SFI) e a Nova Parceria para o Desenvolvimento de África (NEPAD).
O objectivo do Prémio é distinguir os Governos, as empresas e as organizações que deram contributos notáveis ao desenvolvimento dum investimento sustentável no sector do turismo em África.
Balala foi escolhido por um júri de cinco membros presidido por Geoffrey Lipman, conselheiro especial da OMT.
Entre os outros membros do júri figuravam Irène Visser, administrador do Programa "Turismo" da Sociedade Financeira Internacional; Trevor Ward, director do Grupo Accueil; e Melle Kate Rivett Carmac, do Banco de Desenvolvimento da África Austral.
A distinção de Balala coroa os seus esforços no programa de relançamento do turismo em 2008 e o facto de ter elevado o turismo queniano para a posição de líder no turismo sustentável.
Ele foi elogiado pelos seus pares, quenianos e estrangeiros, pelos seus esforços contínuos para reorganizar o sector, duramente afectado pelas violências pós-eleitorais que abalaram o país no início de 2008.
Confrontos desencadeados pelas controversas eleições presidenciais de 27 de Dezembro último fizeram cerca de 300 mortos e perto de 350 mil deslocados.
Balala, um dos mais jovens ministros do Governo de ampla coligação, foi também recompensado por ter aplicado a política do Governo de promoção dum turismo sustentável.
Em Maputo, o Quénia e o Gabão foram citados como os Estados que concentraram os seus esforços em fazer dos seus países destinos de um turismo respeitador do ambiente.
A cimeira dos investidores e as suas distinções visam mostrar ao resto do mundo as oportunidades e as realizações de África, apresentar globalmente o destino África e recompensar os actores que lutam pelo desenvolvimento do turismo para fazer dele um motor do desenvolvimento sustentável.
Apesar das violências pós-eleitorais, o turismo continua a ser no Quénia a segunda maior fonte de divisas, atrás da agricultura que continua líder.
A cerimónia foi organizada pelo Grupo Panafricano Internacional de Investimento em parceria com o Governo moçambicano, a Organização Mundial do Turismo (OMT), a Sociedade Financeira Internacional (SFI) e a Nova Parceria para o Desenvolvimento de África (NEPAD).
O objectivo do Prémio é distinguir os Governos, as empresas e as organizações que deram contributos notáveis ao desenvolvimento dum investimento sustentável no sector do turismo em África.
Balala foi escolhido por um júri de cinco membros presidido por Geoffrey Lipman, conselheiro especial da OMT.
Entre os outros membros do júri figuravam Irène Visser, administrador do Programa "Turismo" da Sociedade Financeira Internacional; Trevor Ward, director do Grupo Accueil; e Melle Kate Rivett Carmac, do Banco de Desenvolvimento da África Austral.
A distinção de Balala coroa os seus esforços no programa de relançamento do turismo em 2008 e o facto de ter elevado o turismo queniano para a posição de líder no turismo sustentável.
Ele foi elogiado pelos seus pares, quenianos e estrangeiros, pelos seus esforços contínuos para reorganizar o sector, duramente afectado pelas violências pós-eleitorais que abalaram o país no início de 2008.
Confrontos desencadeados pelas controversas eleições presidenciais de 27 de Dezembro último fizeram cerca de 300 mortos e perto de 350 mil deslocados.
Balala, um dos mais jovens ministros do Governo de ampla coligação, foi também recompensado por ter aplicado a política do Governo de promoção dum turismo sustentável.
Em Maputo, o Quénia e o Gabão foram citados como os Estados que concentraram os seus esforços em fazer dos seus países destinos de um turismo respeitador do ambiente.
A cimeira dos investidores e as suas distinções visam mostrar ao resto do mundo as oportunidades e as realizações de África, apresentar globalmente o destino África e recompensar os actores que lutam pelo desenvolvimento do turismo para fazer dele um motor do desenvolvimento sustentável.
Apesar das violências pós-eleitorais, o turismo continua a ser no Quénia a segunda maior fonte de divisas, atrás da agricultura que continua líder.