PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Quénia saúda detenção na Grã-Bretanha de empresário em fuga
Nairobi, Quénia (PANA) – O Governo queniano saudou a detenção na Grã-Bretanha dum empresário do seu país, Yagnesh Denavi, implicado no desvio de cerca de 85 milhões de dólares americanos do escândalo de Tritongate.
« É um suspiro de alívio », declarou o ministro queniano da Justiça, Mutula Kilonzo, pouco após a detenção pela Polícia de Londres de Devani, na sequência dum mandado de captura internacional emitido contra ele em 2009.
O empresário tinha fugido do seu país depois de não pagar uma fatura petrolífera no valor de 85 milhões de dólares americanos que o Banco Comercial do Quénia (KCB) endossou, mas a sua empresa, Triton, estava desaparecida desde então.
A sua detenção é considerada como uma resposta da Grã-Bretanha visando apaziguar o Quénia que desejou em vão que os seus cidadãos procurados para julgamento sejam extraditados.
Kilonzo declarou que o Quénia não espera a extradição imediata do empresário.
Segundo o ministro queniano da Justiça, é preciso concluir o procedimento judicial antes de o homem de negócios ser extraditado para responder pelas acusações de desvio de fundos.
A Grã-Bretanha pediu igualmente a extradição de duas personalidades quenianas, o parlamentar Chrisanthus Okemo e um antigo diretor-geral da empresa nacional de energia, David Gichuru, por corrupção e branqueamento de capitais.
-0- PANA AO/VAO/ASA/AAS/SOC/FK/TON 28maio2011
« É um suspiro de alívio », declarou o ministro queniano da Justiça, Mutula Kilonzo, pouco após a detenção pela Polícia de Londres de Devani, na sequência dum mandado de captura internacional emitido contra ele em 2009.
O empresário tinha fugido do seu país depois de não pagar uma fatura petrolífera no valor de 85 milhões de dólares americanos que o Banco Comercial do Quénia (KCB) endossou, mas a sua empresa, Triton, estava desaparecida desde então.
A sua detenção é considerada como uma resposta da Grã-Bretanha visando apaziguar o Quénia que desejou em vão que os seus cidadãos procurados para julgamento sejam extraditados.
Kilonzo declarou que o Quénia não espera a extradição imediata do empresário.
Segundo o ministro queniano da Justiça, é preciso concluir o procedimento judicial antes de o homem de negócios ser extraditado para responder pelas acusações de desvio de fundos.
A Grã-Bretanha pediu igualmente a extradição de duas personalidades quenianas, o parlamentar Chrisanthus Okemo e um antigo diretor-geral da empresa nacional de energia, David Gichuru, por corrupção e branqueamento de capitais.
-0- PANA AO/VAO/ASA/AAS/SOC/FK/TON 28maio2011
