PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Quénia quer negociar antes da construção da central hidroelétrica etíope
Nairobi, Quénia (PANA) - As autoridades quenianas solicitaram a formação de uma comissão conjunta sobre a gestão da água antes de o Governo etíope iniciar a construção de um grande projeto hidroelétrico, que poderá afetar o fluxo de água no lago Turkana.
O Presidente queniano, Mwai Kibaki, presidiu a uma reunião de consulta sobre a segurança e o ambiente do lago Turkana, após receber um relatório dirigido por uma equipa especializada que visitou a Etiópia para investigar sobre a diminuição das água do lago.
Esta equipa foi enviada para a Etiópia depois que os moradores locais se queixaram da queda alarmante do nível da água do lago Turkana, onde tiram a subsistência.
A construção de uma barragem hidroelétrica etíope é contestada por defensores do ambiente.
A organização internacional de grupos ambientalistas baseada nos Estados Unidos, a International Rivers, declarou que a construção da central elétrica pode afetar a vida dos 500 mil habitantes do rio na Etiópia.
O Quénia é a favor da elaboração de um mecanismo de gestão conjunta Quénia-Etiópia, para supervisionar o fluxo de água do rio Omo, uma das principais fontes de abastecimento do lago Turkana.
A equipa de gestão conjunta deverá ser implantada antes que o projeto hidroelétrico Gibe III do Governo etíope começe a gerar eletricidade, de acordo com um comunicado do gabinete presidencial.
A barragem Gibe III, em construção, 300 km a sudoeste da capital etíope, Addis Abeba, inclui a construção de paredes de 240 metros de comprimento, o que poderá tornar-se no maior e no mais extenso projeto hidroelétrico em África, por permitir que a Etiópia começe a exportar eletricidade para países vizinhos da África Oriental.
A central elétrica deverá gerar mais de 300 milhões de euros em receitas para o Governo etíope, cada ano.
-0- PANA AO/SEG/FJG/TBM/IBA/CCF/IZ 10mai2011
O Presidente queniano, Mwai Kibaki, presidiu a uma reunião de consulta sobre a segurança e o ambiente do lago Turkana, após receber um relatório dirigido por uma equipa especializada que visitou a Etiópia para investigar sobre a diminuição das água do lago.
Esta equipa foi enviada para a Etiópia depois que os moradores locais se queixaram da queda alarmante do nível da água do lago Turkana, onde tiram a subsistência.
A construção de uma barragem hidroelétrica etíope é contestada por defensores do ambiente.
A organização internacional de grupos ambientalistas baseada nos Estados Unidos, a International Rivers, declarou que a construção da central elétrica pode afetar a vida dos 500 mil habitantes do rio na Etiópia.
O Quénia é a favor da elaboração de um mecanismo de gestão conjunta Quénia-Etiópia, para supervisionar o fluxo de água do rio Omo, uma das principais fontes de abastecimento do lago Turkana.
A equipa de gestão conjunta deverá ser implantada antes que o projeto hidroelétrico Gibe III do Governo etíope começe a gerar eletricidade, de acordo com um comunicado do gabinete presidencial.
A barragem Gibe III, em construção, 300 km a sudoeste da capital etíope, Addis Abeba, inclui a construção de paredes de 240 metros de comprimento, o que poderá tornar-se no maior e no mais extenso projeto hidroelétrico em África, por permitir que a Etiópia começe a exportar eletricidade para países vizinhos da África Oriental.
A central elétrica deverá gerar mais de 300 milhões de euros em receitas para o Governo etíope, cada ano.
-0- PANA AO/SEG/FJG/TBM/IBA/CCF/IZ 10mai2011