PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Quénia preocupado com escalada da guerra no Sudão
Nairobi, Quénia (PANA) - O recrudescimento dos combates entre o Sudão e o Sudão Sul poderá ameaçar a estabilidade regional, declarou quinta-feira o ministro queniano dos Negócios Estrangeiros do Quénia, Sam Ongeri.
Ele disse que o seu país pode assumir a mediação para resolver o impasse político entre os dois países vizinhos que disputam a região petrolífera de Hedelig reivindicada pelo Sudão Sul.
Violentos combates eclodiram recentemente entre os dois países após o Sudão ter acusado o Sudão Sul de querer arrebatar Heldelig. Uma série de violentos bombardeamentoHeldeligs aéreos foram registados no Sudão após as pretenções territoriais que não foram verificadas de maneira independente. As duas partes decidiram terça-feira em Addis Abeba, na Etiópia, prosseguir com um plano de paz global que recomenda a não agressão.
Elas consideraram necess+ario realizar uma reunião entre os dois Presidentes num lugar apor determinar para resolver os diferendos.
O Sudão Sul cessou completamente todas as operações petroleiras na região de Heldelig para protestar contra o que ele considera "um roubo e um desvio" dos seus recursos petrolíferos destinados à exportação via porto do Sudão.
O Quénia esteve na vanguarda da busca duma paz duradoura no Sudão, em primeiro lugar no quadro do Acordo de Paz Global (Comprehensive Peace Agreement, CPA).
O Presidente queniano, Mwai Kibaki, enviou por duas vezes, no decurso de 2012, mensageiros especiais aos seus homólogos dos dois países irmãos e na região com o objetivo de facilitar a resolução pacífica do conflito.
O Presidente Kibaki declarou que o Quénia saúda e apoia plenamente a proposta de uma reunião de alto nível entre o Sudão e o Sudão Sul.
-0- PANA AO/VAO/ASA/TBM/SOC/MAR/DD 06abril2012
Ele disse que o seu país pode assumir a mediação para resolver o impasse político entre os dois países vizinhos que disputam a região petrolífera de Hedelig reivindicada pelo Sudão Sul.
Violentos combates eclodiram recentemente entre os dois países após o Sudão ter acusado o Sudão Sul de querer arrebatar Heldelig. Uma série de violentos bombardeamentoHeldeligs aéreos foram registados no Sudão após as pretenções territoriais que não foram verificadas de maneira independente. As duas partes decidiram terça-feira em Addis Abeba, na Etiópia, prosseguir com um plano de paz global que recomenda a não agressão.
Elas consideraram necess+ario realizar uma reunião entre os dois Presidentes num lugar apor determinar para resolver os diferendos.
O Sudão Sul cessou completamente todas as operações petroleiras na região de Heldelig para protestar contra o que ele considera "um roubo e um desvio" dos seus recursos petrolíferos destinados à exportação via porto do Sudão.
O Quénia esteve na vanguarda da busca duma paz duradoura no Sudão, em primeiro lugar no quadro do Acordo de Paz Global (Comprehensive Peace Agreement, CPA).
O Presidente queniano, Mwai Kibaki, enviou por duas vezes, no decurso de 2012, mensageiros especiais aos seus homólogos dos dois países irmãos e na região com o objetivo de facilitar a resolução pacífica do conflito.
O Presidente Kibaki declarou que o Quénia saúda e apoia plenamente a proposta de uma reunião de alto nível entre o Sudão e o Sudão Sul.
-0- PANA AO/VAO/ASA/TBM/SOC/MAR/DD 06abril2012