PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Quénia pede deslocalização de organismos internacionais para zonas libertadas da Somália
Nairobi, Quénia (PANA) – O Presidente queniano, Mwai Kibaki, apelou às agências da ONU e a outras organizações internacionais que trabalham na Somália a deslocalizarem as suas atividades para as zonas libertadas da Somália e fornecerem diretamente uma ajuda humanitária aos Somalís aí residentes.
Falando durante uma reunião com o Secretário-Geral, Ban Ki-moon, na sede da ONU em Nova Iorque, segunda-feira à noite, o Presidente Kibaki exortou o chefe da ONU a mobilizar todos os organismos competentes para trabalharem na reinstalação, nas zonas libertadas da Somália, dos refugiados atualmente fixados no Quénia.
Kibaki disse que a situação criada pela presença de mais de 65 mil refugiados no campo de Dadaad, no nordeste do Quénia, "é intolerável".
O Quénia alberga igualmente milhares de refugiados do Sudão do Sul que escolheram permanecer no país, mesmo após a criação deste novo Estado do Sudão do Sul.
Kibaki reafirmou o compromisso do Quénia com a restauração da paz e da segurança na vizinha Somália, que não conhece a paz desde o falecimento de Siad Barre em 1991.
"Estamos gratos pelos recentes desenvolvimentos positivos na Somália resultantes da implementação do roteiro político. O Quénia congratula-se igualmente com a realização de uma minicimeira sobre a Somália. Acreditamos que a cimeira vai contribuir para permitir um apoio futuro ao Governo somalí de modo coerente e bem ordenado", disse o Presidente.
Kibaki disse que a ofensiva militar da Missão da União Africana na Somália (AMISOM) que foi totalmente assistida pelas Forças de Defesa do Quénia conseguiu libertar vastas zonas do sul da Somália do grupo terrorista Al-Shabaab.
O Quénia faz parte dos países que fornecem contingentes à AMISOM. Os outros países são o Djbuti, Uganda e Burundi.
"Não estou com nenhuma dúvida sobre o facto de que a comunidade internacional se comprometeu a proteger os nossos ganhos e a fazer com que a Somália fique firmemente na via da paz duradoura", disse o Presidente Kibaki.
-0- PANA DJ/SEG/AKA/TBM/IBA/CJB/IZ 25set2012
Falando durante uma reunião com o Secretário-Geral, Ban Ki-moon, na sede da ONU em Nova Iorque, segunda-feira à noite, o Presidente Kibaki exortou o chefe da ONU a mobilizar todos os organismos competentes para trabalharem na reinstalação, nas zonas libertadas da Somália, dos refugiados atualmente fixados no Quénia.
Kibaki disse que a situação criada pela presença de mais de 65 mil refugiados no campo de Dadaad, no nordeste do Quénia, "é intolerável".
O Quénia alberga igualmente milhares de refugiados do Sudão do Sul que escolheram permanecer no país, mesmo após a criação deste novo Estado do Sudão do Sul.
Kibaki reafirmou o compromisso do Quénia com a restauração da paz e da segurança na vizinha Somália, que não conhece a paz desde o falecimento de Siad Barre em 1991.
"Estamos gratos pelos recentes desenvolvimentos positivos na Somália resultantes da implementação do roteiro político. O Quénia congratula-se igualmente com a realização de uma minicimeira sobre a Somália. Acreditamos que a cimeira vai contribuir para permitir um apoio futuro ao Governo somalí de modo coerente e bem ordenado", disse o Presidente.
Kibaki disse que a ofensiva militar da Missão da União Africana na Somália (AMISOM) que foi totalmente assistida pelas Forças de Defesa do Quénia conseguiu libertar vastas zonas do sul da Somália do grupo terrorista Al-Shabaab.
O Quénia faz parte dos países que fornecem contingentes à AMISOM. Os outros países são o Djbuti, Uganda e Burundi.
"Não estou com nenhuma dúvida sobre o facto de que a comunidade internacional se comprometeu a proteger os nossos ganhos e a fazer com que a Somália fique firmemente na via da paz duradoura", disse o Presidente Kibaki.
-0- PANA DJ/SEG/AKA/TBM/IBA/CJB/IZ 25set2012
